sábado, 12 de março de 2011

Valdo: «O que eu queria era tocar na banda»

Foi um dos melhores estrangeiros em Portugal e um jogador de referência mundial no seu tempo. Está grato ao Benfica, por tê-lo recebido, e ao PSG, onde atingiu o pico da carreira. Aos 47 anos continua a dizer que o dinheiro não foi a mola impulsionadora da sua vida
RECORD – Como se sente neste momento em que duas das suas paixões desportivas se defrontam?
VALDO – É giro. Benfica e PSG marcaram a minha carreira. Um, porque me recebeu de braços abertos quando saí do Brasil; o outro, porque criou as condições necessárias para eu atingir o pico como profissional. O meu coração está dividido. Ambos têm para mim um significado enorme. Os adeptos do Benfica têm de entender que vivi momentos inesquecíveis em Paris, onde joguei como nunca sob o comando de Artur Jorge.
Record

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