Foi oficializado o empréstimo de Carlos Martins ao Granada. Este sábado, através do seu site oficial, o clube espanhol anunciou que garantiu os serviços do médio português na próxima época, tal como Record já havia avançado anteriormente.
No entanto, não é referido se existe ou não, alguma cláusula de opção no final da temporada.
O jogador vai chegar a Granada no domingo, e na segunda-feira irá realizar os habituais exames médicos, para de seguida integrar-se no treino com o restante plantel.
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sábado, 13 de agosto de 2011
Nolito marca há 4 jogos consecutivos
O espanhol Nolito confirmou em Barcelos a excelência do momento de forma que atravessa. O avançado que o Benfica foi buscar ao Barcelona B tem sido uma das grandes figuras da equipa, com a particularidade de marcar há quatro jogos consecutivos: nos dois frente aos turcos do Trabzonspor, a contar para a 3.ª pré-eliminatória da Liga dos Campeões; outro frente ao Arsenal, a contar para a Eusébio Cup, e outro ainda no jogo de ontem com o Gil Vicente, precisamente aquele que inaugurou o marcador em Barcelos.
O jogo frente à equipa de Paulo Alves significou ainda o regresso ao 4x4x2. Jorge Jesus apostou em Jara e Saviola na frente, com Aimar a fazer o vértice do triângulo ofensivo central, numa opção que, por norma, costuma ser feita com Cardozo – o paraguaio não chegou a tempo da seleção.
Por outro lado, o Benfica sofreu 2 golos pela terceira vez em 2011/12, contando aqui com os jogos particulares – um total de onze partidas até agora. Foi assim com os franceses do Dijon e com os belgas do Anderlecht.
O jogo frente à equipa de Paulo Alves significou ainda o regresso ao 4x4x2. Jorge Jesus apostou em Jara e Saviola na frente, com Aimar a fazer o vértice do triângulo ofensivo central, numa opção que, por norma, costuma ser feita com Cardozo – o paraguaio não chegou a tempo da seleção.
Por outro lado, o Benfica sofreu 2 golos pela terceira vez em 2011/12, contando aqui com os jogos particulares – um total de onze partidas até agora. Foi assim com os franceses do Dijon e com os belgas do Anderlecht.
Vieira e Rui Costa no balneário
Presidente e director-desportivo estiveram com o grupo no final do jogo em Barcelos. Expressões carregadas.
O empate a dois golos registado em Barcelos foi valente soco no estômago dos benfiquistas e entre a comitiva encarnada não se viu outra coisa senão expressões carregadas na face de todos os protagonistas.
Os dirigentes do Benfica não foram excepção e no final do encontro o presidente do clube da Luz, Luís Filipe Vieira, não deixou de ir ao balneário falar com o grupo, assim como o director-desportivo Rui Costa, que até se demorou mais do que o líder encarnado.
No final, não se ouviram declarações sobre a situação, mas os rostos dos jogadores e do treinador Jorge Jesus estavam visivelmente carregados e tensos quando abandonaram o balneário reservado à equipa visitante para se dirigirem para o autocarro que conduziria a equipa até Lisboa.
Apesar da frustração de um resultado que pode começar a atrasar a equipa na luta pelo título ainda se sentiu na zona da garagem do Municipal de Barcelos algum apoio aos benfiquistas, que retribuíram como puderam. O guarda-redes Eduardo não deixou de dar alguns autógrafos a jovens adeptos que se encontravam no local e Nico Gaitán posou para a fotografia antes de abandonar o local.
O empate a dois golos registado em Barcelos foi valente soco no estômago dos benfiquistas e entre a comitiva encarnada não se viu outra coisa senão expressões carregadas na face de todos os protagonistas.
Os dirigentes do Benfica não foram excepção e no final do encontro o presidente do clube da Luz, Luís Filipe Vieira, não deixou de ir ao balneário falar com o grupo, assim como o director-desportivo Rui Costa, que até se demorou mais do que o líder encarnado.
No final, não se ouviram declarações sobre a situação, mas os rostos dos jogadores e do treinador Jorge Jesus estavam visivelmente carregados e tensos quando abandonaram o balneário reservado à equipa visitante para se dirigirem para o autocarro que conduziria a equipa até Lisboa.
Apesar da frustração de um resultado que pode começar a atrasar a equipa na luta pelo título ainda se sentiu na zona da garagem do Municipal de Barcelos algum apoio aos benfiquistas, que retribuíram como puderam. O guarda-redes Eduardo não deixou de dar alguns autógrafos a jovens adeptos que se encontravam no local e Nico Gaitán posou para a fotografia antes de abandonar o local.
Witsel: «Os adeptos adoram-me»
Axel Witsel está impressionado com os primeiros tempos no Estádio da Luz. O médio, de 22 anos, diz-se fascinado com a envolvência do novo clube, com os adeptos e também com as condições que encontrou nesta primeira aventura fora da Bélgica.
“Os adeptos adoram-me. Se acreditar no que diz a imprensa, a minha camisola é a mais vendida, assim como a do Nolito, que chegou do Barcelona. Durante os primeiros jogos, vi muitos cartazes no estádio a pedirem a minha camisola. Portugal é um país de futebol. Há três jornais desportivos, que falam muito do Benfica. Há milhares de pessoas nos treinos abertos e o Estádio da Luz, com 67 mil adeptos, é muito ruidoso”, afirmou em declarações ao jornal “DH”.
Mas não é apenas fora do campo que as coisas estão a correr bem. Isto porque o futebolista considera que o tipo de jogo que se pratica no nosso país está mais de acordo com as suas características. “O futebol é muito mais rápido do que na Bélgica. Joga-se verdadeiramente futebol, a bola está sempre no chão e todos os jogadores são muito técnicos. Isso combina comigo”, frisou.
“Os adeptos adoram-me. Se acreditar no que diz a imprensa, a minha camisola é a mais vendida, assim como a do Nolito, que chegou do Barcelona. Durante os primeiros jogos, vi muitos cartazes no estádio a pedirem a minha camisola. Portugal é um país de futebol. Há três jornais desportivos, que falam muito do Benfica. Há milhares de pessoas nos treinos abertos e o Estádio da Luz, com 67 mil adeptos, é muito ruidoso”, afirmou em declarações ao jornal “DH”.
Mas não é apenas fora do campo que as coisas estão a correr bem. Isto porque o futebolista considera que o tipo de jogo que se pratica no nosso país está mais de acordo com as suas características. “O futebol é muito mais rápido do que na Bélgica. Joga-se verdadeiramente futebol, a bola está sempre no chão e todos os jogadores são muito técnicos. Isso combina comigo”, frisou.
Ruben Amorim: «Este empate sabe a derrota»
Ruben Amorim foi uma das surpresas no onze de Jorge Jesus, no jogo frente ao Gil Vicente (2-2). No final do encontro em Barcelos, o lateral direito revelou-se confiante para os próximos compromissos.
"Temos de ser campeões e já perdemos dois pontos. Estamos ainda no início, é verdade, mas devíamos ter ganho. Até ao 0-2 estávamos bem no jogo. Temos de perceber o que aconteceu. Foi um mau resultado", afirmou o português.
"Queríamos a vitória. Não aconteceu, à semelhança do que vem sucedendo há alguns anos no primeiro jogo. Vamos seguir o nosso caminho, mas é verdade que este 2-2 sabe a derrota. Uma equipa como o Benfica não pode desperdiçar uma vantagem de dois golos", lamentou.
"Temos de ser campeões e já perdemos dois pontos. Estamos ainda no início, é verdade, mas devíamos ter ganho. Até ao 0-2 estávamos bem no jogo. Temos de perceber o que aconteceu. Foi um mau resultado", afirmou o português.
"Queríamos a vitória. Não aconteceu, à semelhança do que vem sucedendo há alguns anos no primeiro jogo. Vamos seguir o nosso caminho, mas é verdade que este 2-2 sabe a derrota. Uma equipa como o Benfica não pode desperdiçar uma vantagem de dois golos", lamentou.
Aimar com lesão muscular
Pablo Aimar saiu ao intervalo do jogo frente ao Gil Vicente (2-2), com uma lesão muscular, revelou o técnico Jorge Jesus, na conferência de imprensa após o encontro.
Recorde-se que para o lugar do médio argentino, o treinador encarnado colocou em campo o belga Axel Witsel.
Recorde-se que para o lugar do médio argentino, o treinador encarnado colocou em campo o belga Axel Witsel.
Destaques individuais
Nolito – O criativo marcou o primeiro golo da Liga portuguesa, época 2011/12. Esteve muito activo com várias investidas pelo corredor esquerdo, finalizadas com remates perigosos e passes “venenosos” para os seus companheiros.
Saviola – O argentino foi a referência do ataque “encarnado” e um lutador incansável, procurando ter bola. Apontou o segundo tento benfiquista, após excelente jogada colectiva.
Witsel – O médio entrou ao intervalo e trouxe maior equilíbrio ao meio-campo das “águias”. É pensador e com a bola nos pés organiza o jogo de forma magistral.
Saviola – O argentino foi a referência do ataque “encarnado” e um lutador incansável, procurando ter bola. Apontou o segundo tento benfiquista, após excelente jogada colectiva.
Witsel – O médio entrou ao intervalo e trouxe maior equilíbrio ao meio-campo das “águias”. É pensador e com a bola nos pés organiza o jogo de forma magistral.
Saviola: "Ainda há muito campeonato"
O Sport Lisboa e Benfica defrontou esta sexta-feira o Gil Vicente em Barcelos, numa partida a contar para a 1.ª jornada do campeonato nacional. O avançado argentino marcou o tento que permitiu aos “encarnados” chegarem ao 0-2 e analisou o encontro.
“Conseguimos o objectivo que foi marcar dois golos e estivemos sempre com a vitória em mente. Seria importante vencer no arranque da Liga, mas só logramos um ponto”, afirmou.
Saviola não baixa os braços e acredita no grupo de trabalho. “Ainda há muito campeonato pela frente. Por certo que vamos melhorar e conseguir coisas boas para o Clube”, lembrou.
“Conseguimos o objectivo que foi marcar dois golos e estivemos sempre com a vitória em mente. Seria importante vencer no arranque da Liga, mas só logramos um ponto”, afirmou.
Saviola não baixa os braços e acredita no grupo de trabalho. “Ainda há muito campeonato pela frente. Por certo que vamos melhorar e conseguir coisas boas para o Clube”, lembrou.
Site Oficial do Sport Lisboa e Benfica
Jorge Jesus: "Tivemos várias oportunidades"
Disputou-se esta sexta-feira o primeiro jogo da 1.ª jornada da Liga portuguesa e o Benfica arrancou com um empate diante do Gil Vicente, em Barcelos. O técnico “encarnado” falou sobre as incidências do encontro. “Entrámos muito fortes no jogo, sofremos um golo no final da 1.ª parte, algo que lhes deu confiança. Na 2.ª parte tivemos várias oportunidades para marcar, não conseguimos e acabámos por perder dois pontos”, analisou.
O Benfica não costuma fazer brilhantes resultados na 1.ª jornada, mas Jorge Jesus não acredita que esse facto tenha condicionado os seus atletas. “Estando a vencer na partida esse facto não faz sentido. Faria se a equipa entrasse a perder. Estivemos a ganhar por 0-2 e, por norma não cedemos empates nestas circunstâncias”, lembrou.
O Benfica não costuma fazer brilhantes resultados na 1.ª jornada, mas Jorge Jesus não acredita que esse facto tenha condicionado os seus atletas. “Estando a vencer na partida esse facto não faz sentido. Faria se a equipa entrasse a perder. Estivemos a ganhar por 0-2 e, por norma não cedemos empates nestas circunstâncias”, lembrou.
Injustiça no arranque da Liga
O Benfica começou esta sexta-feira o Campeonato Nacional com um empate a dois golos no terreno do Gil Vicente. Numa partida em que praticou melhor futebol e criou mais oportunidades de golo, a equipa da Luz acabou por não ter a sorte do seu lado.
O sorteio da Liga Portuguesa de Futebol Profissional ditou que o Benfica defrontasse uma das formações primodivisionárias na 1.ª jornada. Na deslocação ao recinto do Gil Vicente, o Benfica apresentou um onze com uma alteração essencialmente no ataque. Para a abordagem ao encontro em Barcelos e face à ausência do paraguaio Cardozo, que jogou na quarta-feira pela sua selecção, o treinador Jorge Jesus apostou na entrada de Franco Jara para o seu lugar.
Os primeiros minutos foram de claro domínio por parte dos “encarnados”, pelo que não surpreendeu que o primeiro golo tenha surgido muito cedo. Após uma excelente abertura de Ruben Amorim, Nolito abriu as contas da noite no Estádio Cidade de Barcelos, com um remate bem já à sua imagem (7’).
Embalados com o primeiro tento, os pupilos de Jorge Jesus continuaram a desenvolver várias jogadas rápidas de ataque, colocando em dificuldades a formação da casa, ainda que o Gil Vicente também tenha tido uma oportunidade para chegar ao golo. Artur Moraes esteve em grande plano e travou oremate de Luís Carlos com uma excelente intervenção (11’).
Numa grande jogada de envolvimento, o Benfica acabou por ampliar a vantagem no marcador (19’). Saviola combinou com Jara pelo lado direito do ataque e este último devolveu ao seu compatriota para facturar tranquilamente no interior da área.
Os comandados de Jorge Jesus continuaram a ter mais de posse de bola, controlando as poucas acções ofensivas do Gil Vicente. Assim, sem fazer merecer por isso, o adversário conseguiu bater Artur Moraes aos 36 minutos. O golo foi apontado por Hugo Vieira.
Para o segundo tempo, o técnico Jorge Jesus procedeu à primeira alteração na partida, ao colocar o belga Axel Witsel no lugar do argentino Pablo Aimar. Tal como na primeira metade, o Benfica entrou muito dinâmico e o terceiro golo não surgiu por mera sorte. Nolito entrou na área pelo lado esquerdo e cruzou de primeira para o centro, onde apareceu Jara a rematar ao lado da baliza do Gil Vicente (53’). Aos 72’, foi a vez de Nolito rematar com muito perigo.
O Gil Vicente, que não fez rigorosamente nada durante a segunda parte, conseguiu, no entanto, chegar à igualdade num remate de Laionel (73’).
O Futebol é, por vezes, injusto e foi isso precisamente que aconteceu no jogo desta sexta-feira à noite. É que a equipa de Jorge Jesus foi muito mais forte em todos os capítulos do jogo, mas a verdade é que não teve a estrelinha do encontro do seu lado.
O Benfica apresentou a seguinte equipa: Artur Moraes; Ruben Amorim, Jardel, Garay e Emerson; Javi García, Aimar (Witsel, 46’), Nolito e Gaitán (Enzo Pérez, 60’); Saviola e Jara.
O sorteio da Liga Portuguesa de Futebol Profissional ditou que o Benfica defrontasse uma das formações primodivisionárias na 1.ª jornada. Na deslocação ao recinto do Gil Vicente, o Benfica apresentou um onze com uma alteração essencialmente no ataque. Para a abordagem ao encontro em Barcelos e face à ausência do paraguaio Cardozo, que jogou na quarta-feira pela sua selecção, o treinador Jorge Jesus apostou na entrada de Franco Jara para o seu lugar.
Os primeiros minutos foram de claro domínio por parte dos “encarnados”, pelo que não surpreendeu que o primeiro golo tenha surgido muito cedo. Após uma excelente abertura de Ruben Amorim, Nolito abriu as contas da noite no Estádio Cidade de Barcelos, com um remate bem já à sua imagem (7’).
Embalados com o primeiro tento, os pupilos de Jorge Jesus continuaram a desenvolver várias jogadas rápidas de ataque, colocando em dificuldades a formação da casa, ainda que o Gil Vicente também tenha tido uma oportunidade para chegar ao golo. Artur Moraes esteve em grande plano e travou oremate de Luís Carlos com uma excelente intervenção (11’).
Numa grande jogada de envolvimento, o Benfica acabou por ampliar a vantagem no marcador (19’). Saviola combinou com Jara pelo lado direito do ataque e este último devolveu ao seu compatriota para facturar tranquilamente no interior da área.
Os comandados de Jorge Jesus continuaram a ter mais de posse de bola, controlando as poucas acções ofensivas do Gil Vicente. Assim, sem fazer merecer por isso, o adversário conseguiu bater Artur Moraes aos 36 minutos. O golo foi apontado por Hugo Vieira.
Para o segundo tempo, o técnico Jorge Jesus procedeu à primeira alteração na partida, ao colocar o belga Axel Witsel no lugar do argentino Pablo Aimar. Tal como na primeira metade, o Benfica entrou muito dinâmico e o terceiro golo não surgiu por mera sorte. Nolito entrou na área pelo lado esquerdo e cruzou de primeira para o centro, onde apareceu Jara a rematar ao lado da baliza do Gil Vicente (53’). Aos 72’, foi a vez de Nolito rematar com muito perigo.
O Gil Vicente, que não fez rigorosamente nada durante a segunda parte, conseguiu, no entanto, chegar à igualdade num remate de Laionel (73’).
O Futebol é, por vezes, injusto e foi isso precisamente que aconteceu no jogo desta sexta-feira à noite. É que a equipa de Jorge Jesus foi muito mais forte em todos os capítulos do jogo, mas a verdade é que não teve a estrelinha do encontro do seu lado.
O Benfica apresentou a seguinte equipa: Artur Moraes; Ruben Amorim, Jardel, Garay e Emerson; Javi García, Aimar (Witsel, 46’), Nolito e Gaitán (Enzo Pérez, 60’); Saviola e Jara.
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