Rodrigo e Nélson Oliveira, os rostos da nova vaga na Luz Previsível dupla de ataque nos próximos anos Aposta presidencial
Um já está encaminhado: marcou cinco golos em oito jogos pelo Benfica e é o melhor marcador da selecção sub-21 de Espanha, com sete golos, a ponto de ser o principal goleador da fase de apuramento para o Europeu do escalão (2013, em Israel), a par do suíço Steven Zuber. Rodrigo Moreno Machado assumiu o papel de protagonista no espaço de um mês e já é o quarto jogador do plantel encarnado com mais golos (atrás de Cardozo, Nolito e Bruno César) mas apenas o 16.º em minutos de utilização.
O outro enfrenta mais dificuldades de afirmação mas aos poucos vai trilhando o seu espaço. Nélson Oliveira jogou apenas um jogo, esta época, pelo clube (titular com o Portimonense, para a Taça de Portugal), mas tem sido convocado mais vezes e deu, finalmente, o sinal de que está na luta, marcando dois golos pelos sub-21 de Portugal na vitória (5-0) sobre a Moldávia cerca de uma hora depois do hat trick de Rodrigo nos 6-0 de La Rojita à Estónia.
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domingo, 13 de novembro de 2011
Javi diz que Alan tem pouca credibilidade
Javi García acusou ontem Alan de ter «pouca credibilidade». Em entrevista ao Expresso, o médio do Benfica voltou a desmentir o jogador do SC Braga, que, na última segunda-feira, no dia seguinte ao jogo, acusou o espanhol de lhe ter proferido insultos racistas.
«Vivo no século XXI, onde não faz sentido falar de raças ou religiões! É uma acusação pouco credível, mas que danifica a minha imagem. Tenho amigos de cor e de outras religiões. O Alan disse aquilo para magoar-me», disse Javi García ao semanário português de maior tiragem: «Não provoquei e não lhe chamei aquilo. Mas nunca teria uma atitude como a dele: ir chorar para a imprensa. Estive a pensar e a falar com uns amigos meus e a única coisa que vejo é uma manobra para nos desestabilizar.»
Na origem de toda esta polémica pode estar, segundo Javi García, «alguma fixação» que Alan possa ter pelo centro-campista encarnado: «Não é a primeira vez que temos um problema. Às vezes, não percebo o que se passa com o Alan (...) Para mim, o futebol é simples: são 90 minutos nos quais podes dar ou levar pancada, podes ganhar ou perder, mas no final respeitas o adversário e vais com a tua família jantar para aproveitar a vida. As coisas ficam dentro de campo. É um código de honra (...) Se todos viessem para a imprensa contar o que se passa dentro de campo, os jornais traziam polémicas diariamente.»
Ainda no rescaldo do jogo com os bracarenses, e sobre «as coisas do outro Mundo» referidas por Artur no Estádio Axa, o espanhol lembrou que «não é todos os dias que a luz se apaga e se acende três ou quatro vezes num jogo».
«Vivo no século XXI, onde não faz sentido falar de raças ou religiões! É uma acusação pouco credível, mas que danifica a minha imagem. Tenho amigos de cor e de outras religiões. O Alan disse aquilo para magoar-me», disse Javi García ao semanário português de maior tiragem: «Não provoquei e não lhe chamei aquilo. Mas nunca teria uma atitude como a dele: ir chorar para a imprensa. Estive a pensar e a falar com uns amigos meus e a única coisa que vejo é uma manobra para nos desestabilizar.»
Na origem de toda esta polémica pode estar, segundo Javi García, «alguma fixação» que Alan possa ter pelo centro-campista encarnado: «Não é a primeira vez que temos um problema. Às vezes, não percebo o que se passa com o Alan (...) Para mim, o futebol é simples: são 90 minutos nos quais podes dar ou levar pancada, podes ganhar ou perder, mas no final respeitas o adversário e vais com a tua família jantar para aproveitar a vida. As coisas ficam dentro de campo. É um código de honra (...) Se todos viessem para a imprensa contar o que se passa dentro de campo, os jornais traziam polémicas diariamente.»
Ainda no rescaldo do jogo com os bracarenses, e sobre «as coisas do outro Mundo» referidas por Artur no Estádio Axa, o espanhol lembrou que «não é todos os dias que a luz se apaga e se acende três ou quatro vezes num jogo».
Patito Rodríguez: "Proposta será analisada"
Ainda afastado da competição por motivos físicos, Patito Rodríguez volta a manifestar o interesse em reforçar o Benfica na reabertura do mercado.
Na Argentina já corre o rumor que o atacante não está a jogar para chegar em boa forma a Portugal, algo que é liminarmente desmentido pelo próprio.
Mostrando alguma indignação pelas acusações de que é alvo o futebolista informa:
“Não há qualquer motivo escuro para não estar a ser utilizado! Também não é por já estar vendido... Só não jogo porque estou lesionado!”
Sem nunca desmentir a possibilidade de poder deixar o Independiente a curto prazo o jovem acrescenta:
“Se aparecer alguma proposta referente à minha transferência para o Benfica será convenientemente analisada, principalmente se for bom para ambos...”
Na Argentina já corre o rumor que o atacante não está a jogar para chegar em boa forma a Portugal, algo que é liminarmente desmentido pelo próprio.
Mostrando alguma indignação pelas acusações de que é alvo o futebolista informa:
“Não há qualquer motivo escuro para não estar a ser utilizado! Também não é por já estar vendido... Só não jogo porque estou lesionado!”
Sem nunca desmentir a possibilidade de poder deixar o Independiente a curto prazo o jovem acrescenta:
“Se aparecer alguma proposta referente à minha transferência para o Benfica será convenientemente analisada, principalmente se for bom para ambos...”
Artur: "Se fosse possível juntava Alan e Javi Garcia ao jantar"
Um autêntico icebergue que gostaria de atingir a bitola de Preud’homme.
É com a maior calma do mundo que justifica o ataque verbal dirigido ao Braga na Pedreira e pisca o olho à conquista da Liga. No ar deixa a ideia de uma Champions à Benfica!
A canarinha continua atravessada na garganta de alguém que nunca pensou... imitar Liedson.
RECORD – O que se passou entre o Javi e o Alan?
ARTUR – Não sei, não vi…
R – O Javi é uma pessoa capaz de proferir insultos racistas?
A – Não, não, não, não, não! Conheço-o há quatro meses e acredito que não é capaz de fazer uma declaração daquelas.
É com a maior calma do mundo que justifica o ataque verbal dirigido ao Braga na Pedreira e pisca o olho à conquista da Liga. No ar deixa a ideia de uma Champions à Benfica!
A canarinha continua atravessada na garganta de alguém que nunca pensou... imitar Liedson.
RECORD – O que se passou entre o Javi e o Alan?
ARTUR – Não sei, não vi…
R – O Javi é uma pessoa capaz de proferir insultos racistas?
A – Não, não, não, não, não! Conheço-o há quatro meses e acredito que não é capaz de fazer uma declaração daquelas.
Vieira: "Já ninguém duvida da capacidade do clube"
Luís Filipe Vieira inaugurou, esta noite, em Miranda do Corvo, a casa número 233 do Benfica.
"Não sei se há outro clube no Mundo em que o seu presidente seja obrigado a inaugurar duas casas no mesmo dia", sublinhou o líder benfiquista, salientando que hoje "já ninguém duvida da capacidade do clube" para concretizar a uniformização da imagem das casas espalhadas pelo país.
Já durante a tarde, Luís Filipe Vieira tinha estado no distrito de Castelo Branco para inaugurar a casa de Alcains.
Em Miranda do Corvo, e antes da inauguração da nova casa, o dirigente do Benfica foi recebido na Câmara Municipal, tendo a festa terminado com um jantar convívio em que participaram mais de meio milhar de benfiquistas.
"Não sei se há outro clube no Mundo em que o seu presidente seja obrigado a inaugurar duas casas no mesmo dia", sublinhou o líder benfiquista, salientando que hoje "já ninguém duvida da capacidade do clube" para concretizar a uniformização da imagem das casas espalhadas pelo país.
Já durante a tarde, Luís Filipe Vieira tinha estado no distrito de Castelo Branco para inaugurar a casa de Alcains.
Em Miranda do Corvo, e antes da inauguração da nova casa, o dirigente do Benfica foi recebido na Câmara Municipal, tendo a festa terminado com um jantar convívio em que participaram mais de meio milhar de benfiquistas.
Jorge Jesus: "Vencer é sempre importante"
O treinador do Benfica, Jorge Jesus, ficou satisfeito com o rendimento dos jogadores utilizados na vitória sobre o Galatasaray.
“O objectivo principal era utilizarmos os jogadores que não têm jogado tanto, dando-lhes competitividade e eles corresponderam bem”, analisou.
O técnico acrescentou que “vencer é sempre importante” e que o objectivo é também apostar nos jovens do Clube. “Valorizar jogadores faz parte do trabalho do treinador, mas isso não chega por si só. É preciso ganhar títulos e é o que vamos tentar fazer”, afirmou Jorge Jesus.
“O objectivo principal era utilizarmos os jogadores que não têm jogado tanto, dando-lhes competitividade e eles corresponderam bem”, analisou.
O técnico acrescentou que “vencer é sempre importante” e que o objectivo é também apostar nos jovens do Clube. “Valorizar jogadores faz parte do trabalho do treinador, mas isso não chega por si só. É preciso ganhar títulos e é o que vamos tentar fazer”, afirmou Jorge Jesus.
Miguel Vítor: "Fico feliz por ter ajudado"
O defesa Miguel Vítor estava satisfeito com o jogo que realizou frente ao Galatasaray, onde apontou o primeiro tento da equipa comandada por Jorge Jesus.
“Fico feliz por ter ajudado a equipa. Marcar não é o meu forte, mas tento fazê-lo sempre que posso. Vou continuar a trabalhar para conquistar o meu espaço no Benfica”, afirmou o futebolista.
“Fico feliz por ter ajudado a equipa. Marcar não é o meu forte, mas tento fazê-lo sempre que posso. Vou continuar a trabalhar para conquistar o meu espaço no Benfica”, afirmou o futebolista.
Destaques individuais
Miguel Vítor – Marcou o primeiro golo, mas mais importante que isso, esteve muito bem nas suas obrigações. Defendeu bem o lado direito, forçando a equipa do Galatasaray a procurar outras vias para atacar. Assinou uma bela exibição.
David Simão – A imitar Pablo Aimar, o jovem não se deixou intimidar e esteve nas suas “sete quintas”. Soube controlar o meio campo, organizando as acções atacantes, sempre com um toque de bola excepcional.
Saviola – Apesar de estar igual a si mesmo, fez com que a equipa turca não parecesse mais que uma equipa de meio de tabela. Marcou o seu merecido golo, aos 55 minutos.
Rodrigo Mora - Outro jogador em destaque no ataque das “águias”, soube mostrar que Rodrigo é nome de craque, mas este de sobrenome Mora. As excelentes combinações com Saviola, mostraram dois jogadores parecidos no estilo de jogo, mas que se souberam complementar, fazendo “a cabeça em água” aos defesas turcos.
David Simão – A imitar Pablo Aimar, o jovem não se deixou intimidar e esteve nas suas “sete quintas”. Soube controlar o meio campo, organizando as acções atacantes, sempre com um toque de bola excepcional.
Saviola – Apesar de estar igual a si mesmo, fez com que a equipa turca não parecesse mais que uma equipa de meio de tabela. Marcou o seu merecido golo, aos 55 minutos.
Rodrigo Mora - Outro jogador em destaque no ataque das “águias”, soube mostrar que Rodrigo é nome de craque, mas este de sobrenome Mora. As excelentes combinações com Saviola, mostraram dois jogadores parecidos no estilo de jogo, mas que se souberam complementar, fazendo “a cabeça em água” aos defesas turcos.
Personalidade e garra dão triunfo na Suíça
A equipa de futebol profissional do Sport Lisboa e Benfica disputou este sábado, dia 12, um encontro de carácter particular no estádio La Praille, em Genebra, ante o conjunto turco do Galatasaray, onde venceu por 0-2.
O treinador dos “encarnados” aproveitou a ausência de muitos habituais titulares – a contas com compromissos nas respectivas selecções – para dar a titularidade a vários jogadores menos utilizados. Realce ainda para a chamada de seis juniores para este jogo. Foram eles: Bruno Varela, Ivan Cavaleiro, Paulo Teles, Cafú, Miguel Herlein e Eliseu.
A formação portuguesa arrancou a “todo o gás” e logo aos dois minutos poderia ter dado cor ao marcador. Excelente investida de Luís Martins pelo corredor esquerdo, deixou o esférico para Rodrigo Mora que, na passada, rematou para grande defesa de Ceylan. Os “encarnados” continuavam por cima, mas à passagem do minuto 12 foram os turcos que quase marcavam num lance infeliz de Jardel que ao tentar interceptar uma bola por pouco não a introduziu na baliza defendida por Artur Moraes.
Esta acabou por ser um lance “a solo”, pois a partir daí só deu Benfica que com transições defesa/ataque rápidas e através de um futebol muito apoiado chegou por diversas vezes à área adversária, colocando a defensiva do Galatasaray em sentido.
Neste particular, o lance ao minuto 40´ é o mais elucidativo desse facto. Jogada brilhante do Benfica com trocas de bola constantes entre vários elementos e David Simão a fazer, por último, uma primorosa assistência para Saviola que, isolado, colocou o esférico na baliza de Ceylan. Todavia, o auxiliar do árbitro Stephan Studer assinalou fora-de-jogo ao avançado argentino. Um equívoco tremendo!
A segunda metade foi a ponte do que se estava a suceder no final da primeira parte, ou seja, o Benfica por cima e o Galatasaray em sofreguidão. Foi então sem surpresa que as “águias” chegaram ao golo aos 46 minutos. Miguel Vítor, de cabeça, após canto apontado por Capdevila, inaugurou o “placard”.
Não satisfeitos com 1-0, os pupilos à guarda de Jorge Jesus lograram o 2-0 aos 55´. Excelente jogada de Rodrigo Mora na área, assistiu Saviola e este, de primeira, colocou o esférico no fundo das redes.
A equipa portuguesa foi sempre a mais afoita em campo e aos 75 minutos Erçetin negou o terceiro ao Benfica. Livre superiormente marcado por Rodrigo Mora com o guarda-redes turco a defender para a frente e Nolito, na recarga, a permitir nova intervenção. Aliás, o espanhol não teve a sorte do seu lado, pois aos 88´ rematou de fora da área e o esférico bateu com um estrondo na barra da baliza adversária.
Foi, assim, de forma natural que a melhor equipa em campo venceu e mostrou ter credenciais para atacar o que falta na temporada 2011/12.
Por fim mencionar que o Sport Lisboa e Benfica volta às competições oficiais no próximo dia 18 de Novembro, pelas 20h15, no estádio Municipal José Bento Pessoa, num desafio alusivo à 4.ª eliminatória da Taça de Portugal.
O Sport Lisboa e Benfica apresentou o seguinte onze: Artur Moraes, Miguel Vítor, Jardel, Garay (Ivan Cavaleiro, 80´), Capdevila (Paulo Teles, 85´), Javi García (Emerson, 45´), Nolito, Luís Martins (Ruben Pinto, 74´), David Simão (Cafú, 70´), Saviola e Rodrigo Mora.
O treinador dos “encarnados” aproveitou a ausência de muitos habituais titulares – a contas com compromissos nas respectivas selecções – para dar a titularidade a vários jogadores menos utilizados. Realce ainda para a chamada de seis juniores para este jogo. Foram eles: Bruno Varela, Ivan Cavaleiro, Paulo Teles, Cafú, Miguel Herlein e Eliseu.
A formação portuguesa arrancou a “todo o gás” e logo aos dois minutos poderia ter dado cor ao marcador. Excelente investida de Luís Martins pelo corredor esquerdo, deixou o esférico para Rodrigo Mora que, na passada, rematou para grande defesa de Ceylan. Os “encarnados” continuavam por cima, mas à passagem do minuto 12 foram os turcos que quase marcavam num lance infeliz de Jardel que ao tentar interceptar uma bola por pouco não a introduziu na baliza defendida por Artur Moraes.
Esta acabou por ser um lance “a solo”, pois a partir daí só deu Benfica que com transições defesa/ataque rápidas e através de um futebol muito apoiado chegou por diversas vezes à área adversária, colocando a defensiva do Galatasaray em sentido.
Neste particular, o lance ao minuto 40´ é o mais elucidativo desse facto. Jogada brilhante do Benfica com trocas de bola constantes entre vários elementos e David Simão a fazer, por último, uma primorosa assistência para Saviola que, isolado, colocou o esférico na baliza de Ceylan. Todavia, o auxiliar do árbitro Stephan Studer assinalou fora-de-jogo ao avançado argentino. Um equívoco tremendo!
A segunda metade foi a ponte do que se estava a suceder no final da primeira parte, ou seja, o Benfica por cima e o Galatasaray em sofreguidão. Foi então sem surpresa que as “águias” chegaram ao golo aos 46 minutos. Miguel Vítor, de cabeça, após canto apontado por Capdevila, inaugurou o “placard”.
Não satisfeitos com 1-0, os pupilos à guarda de Jorge Jesus lograram o 2-0 aos 55´. Excelente jogada de Rodrigo Mora na área, assistiu Saviola e este, de primeira, colocou o esférico no fundo das redes.
A equipa portuguesa foi sempre a mais afoita em campo e aos 75 minutos Erçetin negou o terceiro ao Benfica. Livre superiormente marcado por Rodrigo Mora com o guarda-redes turco a defender para a frente e Nolito, na recarga, a permitir nova intervenção. Aliás, o espanhol não teve a sorte do seu lado, pois aos 88´ rematou de fora da área e o esférico bateu com um estrondo na barra da baliza adversária.
Foi, assim, de forma natural que a melhor equipa em campo venceu e mostrou ter credenciais para atacar o que falta na temporada 2011/12.
Por fim mencionar que o Sport Lisboa e Benfica volta às competições oficiais no próximo dia 18 de Novembro, pelas 20h15, no estádio Municipal José Bento Pessoa, num desafio alusivo à 4.ª eliminatória da Taça de Portugal.
O Sport Lisboa e Benfica apresentou o seguinte onze: Artur Moraes, Miguel Vítor, Jardel, Garay (Ivan Cavaleiro, 80´), Capdevila (Paulo Teles, 85´), Javi García (Emerson, 45´), Nolito, Luís Martins (Ruben Pinto, 74´), David Simão (Cafú, 70´), Saviola e Rodrigo Mora.
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