sábado, 26 de novembro de 2011

Apostas lá de Londres


Tomara que sim, David! :D

Nico desperta o interesse do Chelsea

O talento exibido por Gaitán ao serviço do Benfica não tem passado despercebido e o extremo começa a ser associado ao interesse de grandes emblemas europeus. Depois dos elogios de Alex Ferguson às qualidades do argentino em vésperas do embate entre o Benfica e o United, a Imprensa inglesa avançou ontem que o Chelsea também está atento à evolução de Gaitán. Segundo a mesma fonte, o clube londrino estará a preparar uma oferta de 45 milhões de euros, precisamente o valor da cláusula estabelecida no contrato do internacional argentino.

Onze do Benfica:


Jardel?! Porque não Miguel Vítor?

Devolvidos apenas os bilhetes da Direcção

Em comunicado, o Sporting esclarece ter devolvido ao Benfica os 12 bilhetes destinados aos elementos da Direcção que abdicaram de assistir ao derby na tribuna presidencial do Estádio da Luz.

«O Sporting Clube de Portugal vendeu todos os bilhetes disponíveis para o derby deste sábado. A procura foi em massa e por isso em quatro horas os mesmos esgotaram, como já é público», lê-se em nota emitida no site do clube.

«O clube leonino tem a certeza que, no actual momento que se vive, teriam sido vendidos todos os ingressos que fossem colocados à disposição dos sócios e adeptos», acrescenta a nota, que termina com o seguinte esclarecimento:

«Uma vez que os elementos da direcção do Sporting vão ver o jogo desta 11.ª jornada junto dos seus adeptos, foram devolvidos os 12 lugares da tribuna oferecidos aos órgãos sociais».

Quando Luisão não jogou o Benfica empatou

Luisão é a trave mestra da equipa do Benfica. Quando ele se encontra em campo, o conjunto da Luz denota mais confiança a atacar, pois sabe que está praticamente imune ao contragolpe. Jorge Jesus quase nunca prescinde do contributo do internacional canarinho e só não o coloca em campo quando é legalmente impossível, como deverá acontecer este sábado. A SIC Notícias adiantou que o central não recuperou e vai ficar de fora do dérbi.

Nesta temporada Luisão só não tomou parte num encontro, na visita ao terreno do Gil Vicente, referente à jornada inaugural da Liga. A razão é simples: o camisola 4 estava castigado devido à acumulação de amarelos... na época anterior.

E o certo é que a equipa dos encarnados acabou por sofrer dois golos em Barcelos, não indo além de um empate perante um dos novos primodivisionários. O eixo da defesa ficou entregue a Garay e Jardel.

Ainda há mil bilhetes

Tudo indica que o Estádio da Luz estará cheio para o derby desta noite, mas a verdade é que nas bilheteiras ainda resistem mil bilhetes para os que deixaram para mais tarde a aquisição dos ingressos.

Para aquele que é o mais intenso derby dos últimos tempos, as emoções dos adeptos estão ao rubro e estão criadas as condições para um grande espectáculo dentro e fora do campo. Pela manhã, dizia-se que estavam apenas 500 bilhetes à venda, mas o Sporting terá devolvido alguns ingressos.

David Luiz: "Vou ter sempre saudades"

O defesa-central brasileiro, de 24 anos, foi para o Chelsea mas não esquece o Benfica nem os antigos companheiros de equipa. Em conversa com A BOLA, elogia Luisão, Bruno César ou Elias e aproveita para desejar boa sorte para o 'derby' desta noite. Acredita que foi bem substituído pelo argentino Ezequiel Garay

- Transferiu-se há quase um ano do Benfica para o Chelsea. Passou já tempo suficiente para ter saudades?

- Sim, vou ter sempre saudades. Tenho muito carinho pelo clube, os torcedores e a cidade.

- Mantém contacto com muitos ex-companheiros?

- Mantenho com todos, porque amo todos os que amam aquele clube.

- Como foi o ambiente no último estágio da selecção entre os jogadores de Benfica (Luisão e Bruno César), Sporting (Elias) e FC Porto (Hulk e Alex Sandro)? Houve brincadeiras entre eles, pela rivalidade?

- Somos todos amigos fora de campo. Quando representamos a selecção brasileira, toda e qualquer rivalidade fica de lado, o nosso objectivo é o mesmo, fazer o melhor.

- Houve conversas sobre o derby, sobretudo entre Luisão, Bruno César e Elias?

- O foco foi a selecção brasileira, mas é possível que eles tenham conversado a esse respeito. O clima na selecção é muito bom e somos todos amigos fora de campo.

- Que opinião tem sobre estes três compatriotas?

- São excelentes jogadores que vão construir um bela história nas equipas deles.

- Tem acompanhado o campeonato português? Como vê as campanhas dos três clubes grandes e qual o favorito a vencer o campeonato?

- Acompanho, sim. Sempre torcerei pelas vitórias do Benfica.

- Quem é favorito para o derby?

- O Benfica, sem dúvida.

- Que recordações tem dos derbies com o Sporting?

- As melhores recordações possíveis, principalmente na temporada 2010, em que fomos campeões.

- Gostava de enviar uma mensagem para os ex-companheiros e para os adeptos do Benfica?

- Claro, desejo boa sorte, para sempre.

Pauleta: "Benfica e Sporting confiantes na finalização"

O ex-jogador Pauleta escusou-se a fazer prognósticos para o Benfica-Sporting deste sábado, às 20 e 15, limitando-se a revelar que deseja "muitos golos", ao mesmo tempo que elogiou a "qualidade ofensiva" de ambos.

"ɐ um grande jogo entre duas boas equipas que estão a atravessar um bom momento. Já há muito tempo que não se via Benfica e Sporting a atravessar um grande momento no campeonato e nas suas competições europeias", comentou Pauleta à agência Lusa em Montreal, Canadá, cidade que está a visitar até domingo a convite de um jornal comunitário português, o Lusopresse.

Apesar de se encontrar no Canadá, Pauleta não vai perder o dérbi da 11.ª jornada da Liga Zon Sagres, pois programou um retiro de algumas horas num restaurante português para ver tranquilamente a transmissão televisiva em direto.

"As duas [equipas] têm jogadores bastante confiantes, principalmente na zona da finalização, que têm feito muitos golos e portanto vamos ver um grande jogo", considerou o açoriano.

O ex-internacional português sublinhou: "Para mim, sinceramente, é-me indiferente. Que ganhe o melhor. Eu, como adepto do futebol e que gosto tanto dos golos, espero que haja muitos golos, porque, de facto, são duas equipas que têm qualidade ofensiva para isso".

Aposta em Jardel ganha força

Jardel deve avançar para o onze do Benfica, hoje, contra o Sporting, no lugar de Luisão, que se lesionou, terça-feira, em Manchester. A lesão do capitão, tudo indica, vai afastá-lo dos relvados 15 dias, apesar de Jorge Jesus ainda alimentar uma ténue esperança na recuperação, anunciando a «possibilidade de Luisão fazer um teste».

Jorge Jesus preparou-se, nos dois últimos dias, para a ausência de Luisão, cuja lesão no adutor direito, confirmada por exames complementares de diagnóstico, o impede de jogar esta noite. O treinador dos encarnados afirmou, ontem, em conferência de Imprensa, que tem três alternativas para o lugar do experiente central: Jardel, Miguel Vítor e Javi García. Mas a utilização do espanhol no meio-campo, ao lado de Witsel, reduz as opções.

O desempenho de Miguel Vítor na Champions foi reconhecidamente elevado, embora talvez insuficiente para convencer o treinador a entregar-lhe a titularidade. Não está excluída essa hipótese, é verdade, mas o central português, de 22 anos, tem sido preferencialmente utilizado por Jesus como lateral. De resto, foi Jardel, 25 anos, que substituiu Luisão, em Barcelos, com o Gil Vicente, e Garay, na Madeira, com o Nacional. E Jardel ganhou balanço, nos dois últimos treinos, para conquistar o lugar.

Luisão falha dérbi

A SIC Notícias avançou esta manhã que Luisão vai mesmo falhar o dérbi, uma vez que ainda não está recuperado da lesão contraída no jogo com o Manchester United para a Liga dos Campeões.

Jorge Jesus tinha assegurado na sexta-feira que a possibilidade de Luisão ser ou não opção para o embate com o Sporting só se ficaria a saber no sábado, o próprio dia de jogo, depois de mais um teste a que o central brasileiro seria submetido.

Casa cheia na Luz

Perspectiva de enchente esta noite na Luz, no derby de todas as emoções. Ontem à noite ainda restavam alguns bilhetes de acesso ao recinto para o jogo de hoje, pouco mais de mil, mas as expectativas é que possam ser vendidos durante o dia de hoje. Até agora a venda de ingressos esteve apenas disponível aos sócios do clube, porém, hoje, mediante o movimento registado, o público em geral poderá ter ainda acesso aos bilhetes.

Esta será a segunda enchente da época, depois dos 63 mil presentes nas bancadas na recepção ao Man. United, e poderá ser também o derby em que Jorge Jesus verá mais gente no recinto: nos três anteriores registo de 59.317, 51.899 e 49.652, este último para a Taça da Liga.

Derby universal - 22 jogadores de 10 países

É preciso recuarmos mais de 75 anos, até 26 de Abril de 1936, para encontrarmos algo que, até esse dia, foi impossível ver num derby entre Benfica e Sporting: um jogador estrangeiro. Nesse jogo da 13.ª jornada do Campeonato Nacional, o treinador do Sporting, o húngaro Josep Szabo, colocou em campo um onze com dez portugueses e um estrangeiro. E quem foi, então, o primeiro estrangeiro a jogar num Benfica-Sporting? O defesa-central Vianinha, brasileiro de 27 anos, que passara, na época seguinte, para o FC Porto.

Daí para cá, o Sporting foi apresentando, aqui e ali, alguns estrangeiros de bom nível, como o húngaro Janos Hrotko, o congolês Mokuna ou o uruguaio Caraballo. O primeiro estrangeiro a jogar pelo Benfica num jogo, em casa, com o Sporting, foi o brasileiro Jorge Gomes, a 4 de Novembro de 1979. Seguiram-se jogadores de outras nacionalidades como o jugoslavo Filipovic, o sueco Stromberg ou o dinamarquês Manniche. Eram os tempos em que cada equipa tinha, no máximo, um ou dois estrangeiros.

«Não há jogo como este»

Toni (disse adeus num 5-0 em que jogou “à Beckham”), Manuel Fernandes (que no primeiro dérbi foi substituído por Jorge Jesus), Hélder (para quem os confrontos com o FC Porto são mais conflituosos) e Pedro Barbosa (que iniciou na Luz a semana mais amarga da vida desportiva) desfiam um rosário de memórias que desaguam na mesma conclusão.

RECORD – Têm presente aqueles que foram os vossos primeiros Benfica-Sporting?

MANUEL FERNANDES – Tenho memória não só do primeiro como dos 12 em que participei. A estreia foi em 1975/76, num jogo que terminou 0-0 e no qual saí ainda na primeira parte, lesionado num ombro. Foi um lance disputado com o Malta da Silva e que acabou num choque com o José Henrique. Fui substituído pelo Jorge Jesus? É curioso, disso não me recordava. Mas lembro-me de tudo o resto, nomeadamente de uma grande penalidade desperdiçada pelo Da Costa, que era o nosso defesa-esquerdo.

TONI – Eu também me estreei no dérbi com 0-0, mas em 1968/69. Nem sempre uma partida sem golos é má mas tenho a noção de que esse não foi grande coisa. A referência mais interessante que tenho em relação a ele foi ter sido disputado em vésperas do desempate com o Ajax, em Paris, para a Taça dos Campeões.

MF – Ganharam lá 3-1, perderam em Lisboa pelo mesmo resultado e, em Paris, o Ajax venceu 3-0...

T – Sim, no prolongamento. Estavas muito atento ao Benfica...

MF – Não era pelo Benfica, era por causa do Cruijff, o meu ídolo. Via todos os jogos que podia do Ajax na televisão. Não te esqueças de que eu tinha a mania de que ia ser o Cruijff. Coisas de miúdo...

R – Toni, recorda-se ao lado de quem jogou?

T – Não.

R – Ao lado de Jaime Graça e Coluna.

T – Perdão, do senhor Mário Coluna. Mesmo em final de carreira, tinha um estatuto intocável. E era assim que eu o tratava.

MF – Mas ele não saiu em 1968/69, porque em 1969/70, na minha estreia na I Divisão, pela CUF, ocorrida frente ao Benfica, ele era o capitão.

T – Sim, ele só foi para Lyon em 1970/71. Mas olha, a propósito de CUF, recordo-me de ter perdido, em 1969/70, por 1-0, no Estádio Nacional, com um golo do Madeira. Jogámos no Jamor em virtude do castigo de oito jogos pela invasão do campo, na Luz, frente ao Belenenses.

Luís Filipe Vieira: "O que se passa ao lado não ajuda a crescer"

“Nos últimos dias, têm-me perguntado qual é o resultado do dérbi. A minha resposta única: ‘só temos de ganhar!’” José Coelho, presidente da Casa do Benfica em Portalegre, lançou o mote para o jantar que ontem assinalou a inauguração da nova imagem daquela coletividade, na qual marcou presença Luís Filipe Vieira.

Num discurso virado para dentro, mas sem perder de vista o duelo de hoje, o líder benfiquista, que garantiu nunca ter sido “populista ou demagogo”, não alimentou polémicas. Ao invés, apelou ao apoio dos adeptos e insistiu que os encarnados devem focar-se nos problemas do clube.

“Estamos num tempo em que temos de manter o rumo e a direção traçadas. Estamos num tempo em que temos de ignorar o que se passa ao lado, porque o que se passa ao lado não nos ajuda a crescer e tem muito pouco a ver com aquilo por que trabalhamos todos os dias”, sublinhou Vieira, de 62 anos.

"Jogos com o FC Porto são mais quezilentos"

RECORD – Vocês, que são mais novos, guardam também memórias dos dérbis em que participaram?

HÉLDER – É impossível ser tão preciso nas recordações como o Toni e o Manuel Fernandes. O primeiro dérbi que joguei foi na época de estreia, em 1992/93, na qual fui o jogador do plantel com mais jogos. Foi um dérbi especial, porque o Rui Águas foi entretanto suspenso e não tínhamos ponta-de-lança. Foi o Futre quem decidiu.

R – E a sua estreia, Pedro?

PEDRO BARBOSA – O meu primeiro Benfica-Sporting foi visto de fora. Não joguei e, tal como sucedeu ao Toni e ao Manuel Fernandes, acabou 0-0. O primeiro em que participei foi em 1996/97 e foi um jogo estranho, do qual não guardo grandes recordações. Porque perdemos (1-0, golo do João Pinto), porque havia muito pouca gente nas bancadas e porque fui expulso.

H – Expulso e bem expulso (risos).

Paulo Futre: "Este dérbi é para Aimar e Capel"

Mantém a energia e a alegria que tinha no campo. Aos 45 anos, vive novo ciclo de sucesso mas continua fiel às origens. Conversou com Record no Hotel Al Foz, em Alcochete, enquanto a sua tribo, entre familiares e amigos, o aguardava com paciência de chinês até esgotarmos o tema dos dérbis que hoje se jogam em Lisboa e Madrid.

RECORD – Lembra-se do primeiro dérbi que jogou?

PAULO FUTRE – Tenho quase a certeza que foi em Alverca, num dos primeiros torneios que fiz no Sporting. Não foi um dérbi oficial. Tinha 11 anos. Depois, fiz outros mais a sério na relva, em juvenis e juniores.

R – Algum ficou na memória?

PF – Um, salvo erro no meu primeiro ano nos juniores, embora só tivesse 15 anos. Foi na Luz, ganhámos 1-0 e marquei o golo.

R – Recorda-se de companheiros e adversários?

PF – Claro. No Benfica, o Samuel e o Bio, que me marcava homem a homem. Era terrível. Na minha equipa, o Sérgio, o Eugénio, mais tarde o Litos, enfim, muitos que, aliás, fizeram carreira na 1.ª Divisão, embora poucos chegassem ao top. O Fernando Mendes jogou nos três grandes. O Litos poderia ter ido mais longe.

Dois corações que batem longe de casa

É costume dizer-se que, por mais voltas que se deem na vida, o clube do coração é a única coisa resistente a tudo. Não há desilusão que consiga afastar o sentimento e todos ficam felizes quando as respetivas equipas deixam o relvado com mais 3 pontos na carteira. Consciente desta verdade, Record procurou saber como é que dois futebolistas a atuar no estrangeiro e com experiência num dos clubes lisboetas estão a preparar-se para o grande dérbi. Mesmo com as agendas profissionais preenchidas, Miguel Veloso (Génova) [na foto] e Roderick (Servette) não vão abdicar de se sentar frente à televisão e passar hora e meia a roer as unhas.

“Estou com um bom pressentimento. A equipa do Benfica está a jogar muito bem e a qualificação para a próxima fase da Champions, ainda por cima conseguida em casa do Manchester United, dará um ótima injeção de motivação à equipa. Aliado ao fator casa, julgo que posso antecipar uma vitória do Benfica”, diz Roderick, que ainda está ligado aos encarnados, pois o vínculo com o Servette é por empréstimo.

Guardiões eternos

A dúvida há-de sempre subsistir e nem pode estar confinada, apenas, à apreciação dos adeptos do Benfica ou do Sporting. Quem foi o melhor: Vítor Damas ou Manuel Bento? Com estilos diferentes marcaram gerações e, por incrível que pareça, os dois guarda-redes só se defrontaram por quatro vezes para o Nacional da 1.ª Divisão.

Para os mais esquecidos, convém apenas lembrar que quando Vítor Damas saiu de Alvalade, em 1976, com destino ao Santander, em Espanha, Manuel Bento estava a começar a afirmar-se no Benfica e lutava para destronar José Henrique. Nos anos 70 só se defrontaram uma única vez com vitória dos encarnados em Alvalade. O reencontro dar-se-ia volvida quase uma década. Ambos fizeram parte das campanhas no Europeu'84 e no Mundial'86, que seria trágica para Bento ao fraturar a perna esquerda num treino, apressando o final de uma brilhante carreira. Mas só depois dos 40 anos é que entenderam que os voos acrobáticos eram para gente mais nova...

Luís Filipe Vieira: "Repetir apoio verificado em Manchester"

Luís Filipe Vieira pretende que o Benfica continue na senda de sucessos registados até ao momento nesta temporada. Em Portalegre, onde inaugurou mais uma casa do clube e foi recebido pela presidente da câmara, Adelaide Teixeira, o líder das águias pediu ainda para que a equipa esteja concentrada somente no seu desempenho.

"Temos de manter o rumo e a direção traçados. Estamos num tempo em que temos de ignorar o que se passa ao lado, pois não nos ajuda a crescer e tem muito pouco a ver com aquilo para o qual trabalhamos todos os dias", disse Vieira, de 62 anos, após o jantar que teve lugar no pavilhão NERPOR, situado no parque de feiras e exposições da cidade.

O presidente dos encarnados optou por não fazer comentários acerca da polémica "caixa de segurança", optando apenas por apelar ao apoio dos adeptos no dérbi de sábado, contra o Sporting, na Luz. "Que aqueles que forem ao estádio repitam a impressionante manifestação de apoio verificada em Manchester. Que durante os 90 minutos a nossa equipa sinta que joga com mais de 60 mil pessoas a apoiá-la", desejou.