O central brasileiro Luisão, do Benfica, encabeça a lista de potenciais reforços do Corinthians para a próxima temporada, segundo a imprensa brasileira.
O Lancenet noticia o interesse do Corinthians no capitão dos encarnados reforçando, porém, a incapacidade do clube paulista para desembolsar os 20 milhões de euros correspondentes à cláusula de rescisão.
Neste sentido, o Corinthians poderá apostar na boa relação entre o jogador e os dirigentes do Benfica para facilitar uma saída amigável, sendo que um empréstimo também será uma das alternativas apresentadas pelo timão.
Recorde-se que Luisão, 30 anos, renovou contrato com o Benfica no início de Setembro, prolongando o vínculo até Junho de 2016.
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quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Águias saudados no regresso a Lisboa
Só ao início desta tarde a comitiva do Benfica regressou a Lisboa, proveniente da Suíça, onde venceu o Basileia e assumiu a liderança do Grupo C da Liga dos Campeões.
Na zona de desembarque, os primeiros a aparecer foram o presidente Luís Filipe Vieira, Rui Costa e Humberto Coelho, logo seguidos por treinadores e jogadores.
À medida que os presentes se aperceberam da presença da comitiva encarnada logo apareceram as habituais saudações e houve lugar a alguns autógrafos e fotografias por parte dos jogadores.
O grupo deverá agora ter o resto do dia de folga, regressando ao trabalho apenas na manhã desta quinta-feira.
Na zona de desembarque, os primeiros a aparecer foram o presidente Luís Filipe Vieira, Rui Costa e Humberto Coelho, logo seguidos por treinadores e jogadores.
À medida que os presentes se aperceberam da presença da comitiva encarnada logo apareceram as habituais saudações e houve lugar a alguns autógrafos e fotografias por parte dos jogadores.
O grupo deverá agora ter o resto do dia de folga, regressando ao trabalho apenas na manhã desta quinta-feira.
Caso Miguel suspenso devido a negociações entre as partes
O processo que opõe o Benfica a Miguel, atual jogador do Valencia que alegou justa causa para rescisão de contrato, foi suspenso e será retomado a 22 de novembro, dada a existência de negociações em paralelo.
A sessão desta terça-feira, agendada para as 13h30, nem chegou a ter início. Os advogados das partes (João Correia, representante do Benfica, e Dias Ferreira, advogado de Miguel) reuniram-se com o juiz responsável pelo processo, tendo a sessão sido adiada com o argumento da existência das negociações entre o jogador e as águias.
Os encarnados reclamam uma verba a rondar os 7 milhões de euros pela quebra de contrato por parte de Miguel, que se transferiu para o Valência em Agosto de 2005, então por 7,5 milhões de euros.
"O processo tem mais de 800 páginas e é difícil explicar de forma simples o que é alegado pelo jogador. Sucintamente, alega justa causa na rescisão do contrato e o Benfica considera que não", disse o advogado João Correia à saída da 1.ª Secção do 5.º Juízo do Tribunal de Trabalho de Lisboa.
Dias Ferreira preferiu não fazer qualquer declaração, tendo, no final, conversado com Paulo Barbosa, empresário de Miguel, acompanhado por Paulo Madeira, antigo jogador do Benfica.
A sessão será agora retomada a 22 de novembro, pelas 9h30, dia em que o Benfica defronta o Manchester United, em Old Trafford, em jogo da quinta jornada do grupo C da Liga dos Campeões.
Caso as partes (Miguel e Benfica) cheguem a um entendimento nas negociações que decorrem em paralelo, o processo poderá ser anulado a qualquer altura.
A sessão desta terça-feira, agendada para as 13h30, nem chegou a ter início. Os advogados das partes (João Correia, representante do Benfica, e Dias Ferreira, advogado de Miguel) reuniram-se com o juiz responsável pelo processo, tendo a sessão sido adiada com o argumento da existência das negociações entre o jogador e as águias.
Os encarnados reclamam uma verba a rondar os 7 milhões de euros pela quebra de contrato por parte de Miguel, que se transferiu para o Valência em Agosto de 2005, então por 7,5 milhões de euros.
"O processo tem mais de 800 páginas e é difícil explicar de forma simples o que é alegado pelo jogador. Sucintamente, alega justa causa na rescisão do contrato e o Benfica considera que não", disse o advogado João Correia à saída da 1.ª Secção do 5.º Juízo do Tribunal de Trabalho de Lisboa.
Dias Ferreira preferiu não fazer qualquer declaração, tendo, no final, conversado com Paulo Barbosa, empresário de Miguel, acompanhado por Paulo Madeira, antigo jogador do Benfica.
A sessão será agora retomada a 22 de novembro, pelas 9h30, dia em que o Benfica defronta o Manchester United, em Old Trafford, em jogo da quinta jornada do grupo C da Liga dos Campeões.
Caso as partes (Miguel e Benfica) cheguem a um entendimento nas negociações que decorrem em paralelo, o processo poderá ser anulado a qualquer altura.
Ações de Lopera penhoradas devido ao "caso Nélson"
Um tribunal de primeira instância de Sevilha declarou na quarta-feira uma penhora às ações das empresas Farusa, Encadesa, Tegasa e Incecosa, todas detidas por Manuel Ruiz de Lopera, antigo presidente do Betis.
Na base da decisão estão os 2,2 milhões de euros exigidos pelo Benfica ao Betis relativos à última tranche da transferência do defesa Nélson para o clube sevilhano.
A empresa Farusa, detida por Lopera, é a sócia maioritário do emblema espanhol (51,34%) e poderá ver as suas ações vendidas em hasta pública se o antigo dirigente verdiblanco continuar a alegar falta de liquidez para pagar a dívida ao clube encarnado.
Na base da decisão estão os 2,2 milhões de euros exigidos pelo Benfica ao Betis relativos à última tranche da transferência do defesa Nélson para o clube sevilhano.
A empresa Farusa, detida por Lopera, é a sócia maioritário do emblema espanhol (51,34%) e poderá ver as suas ações vendidas em hasta pública se o antigo dirigente verdiblanco continuar a alegar falta de liquidez para pagar a dívida ao clube encarnado.
Chuta-Chuta em vantagem sobre Nolito
A boa prestação de Bruno César em Basileia serviu para que o médio tenha dissipado, de vez, as dúvidas que pudessem restar de um confronto especial que tem animado os adeptos encarnados neste arranque de temporada. Isto porque o Chuta-Chuta tem encontrado no espanhol Nolito um concorrente à altura.
Têm alternado a titularidade, embora o brasileiro já tenha começado a ganhar vantagem nestas contas. O golo de ontem igualou as contas neste capítulo. Seis para Bruno César, outros tantos para Nolito O futebol mais consistente do camisola 8 vai dando frutos e, por agora, chega para garantir a titularidade.
Têm alternado a titularidade, embora o brasileiro já tenha começado a ganhar vantagem nestas contas. O golo de ontem igualou as contas neste capítulo. Seis para Bruno César, outros tantos para Nolito O futebol mais consistente do camisola 8 vai dando frutos e, por agora, chega para garantir a titularidade.
Dos cestos de roupa a um Jesus "offline"
O próximo duelo do Benfica na Liga dos Campeões trará à memória outro paralelismo com o percurso de Mourinho. Mas já lá vamos... Não podendo ocupar o seu lugar no banco, Jesus terá de se reinventar para poder dar instruções aos seus jogadores.
A UEFA proíbe a presença de “castigados” na zona e não se mostra mais tolerável para com outras alternativas, nomeadamente as ligadas a qualquer forma de telecomunicação. Ora Jesus é um defensor destes meios e não concebe, sequer, a ideia de orientar a equipa sem estar “online” com um dos seus adjuntos.
No entanto, terá de se superar para fintar os responsáveis quando receber o Basileia, a 2 de novembro, na próxima ronda. Está, pois, na hora de recuperar Mourinho, homem ideal para aconselhar Jesus neste capítulo.
Quando orientava o Chelsea – ainda Special One, portanto – fez a cabeça em água à UEFA, quando, em Munique, colocou os seus inspetores a remexerem meio estádio à sua procura, intrigados com os gorros nas cabeças dos seus adjuntos. Ninguém o encontrou e a lenda reza que, imagine-se, entrou e saiu escondido num cesto da roupa...
A UEFA proíbe a presença de “castigados” na zona e não se mostra mais tolerável para com outras alternativas, nomeadamente as ligadas a qualquer forma de telecomunicação. Ora Jesus é um defensor destes meios e não concebe, sequer, a ideia de orientar a equipa sem estar “online” com um dos seus adjuntos.
No entanto, terá de se superar para fintar os responsáveis quando receber o Basileia, a 2 de novembro, na próxima ronda. Está, pois, na hora de recuperar Mourinho, homem ideal para aconselhar Jesus neste capítulo.
Quando orientava o Chelsea – ainda Special One, portanto – fez a cabeça em água à UEFA, quando, em Munique, colocou os seus inspetores a remexerem meio estádio à sua procura, intrigados com os gorros nas cabeças dos seus adjuntos. Ninguém o encontrou e a lenda reza que, imagine-se, entrou e saiu escondido num cesto da roupa...
Paulo Baptista apita Beira-Mar – Benfica
O árbitro Paulo Baptista foi nomeado esta quarta-feira para dirigir a partida entre o Beira-Mar e o Sport Lisboa e Benfica, referente à 8.ª jornada da Liga portuguesa.
O juiz da Associação de Futebol de Portalegre vai ser coadjuvado pelos auxiliares José Braga e Paulo Soares.
Lembrar que o Beira-Mar – Benfica tem início marcado para as 20h15 deste sábado, dia 22 de Outubro, em Aveiro.
O juiz da Associação de Futebol de Portalegre vai ser coadjuvado pelos auxiliares José Braga e Paulo Soares.
Lembrar que o Beira-Mar – Benfica tem início marcado para as 20h15 deste sábado, dia 22 de Outubro, em Aveiro.
Carraça "à Mourinho"
Quando Oscar Cardozo juntou mais um golo à sua extensa lista de pontapés-livre certeiros, matou um jogo que Bruno César já tinha ajudado a definir. O paraguaio e o brasileiro tornaram-se – a par do guardião canarinho Artur Moraes, diga-se – nas figuras de um confronto que rendeu mais três pontos aos encarnados na presente edição da Champions e, não menos importante, mais umas apetecíveis centenas de milhares de euros.
No entanto, houve quem fosse forçado a brilhar pelas incidências que envolveram o duelo do Saint Jacob-Park sem que, para isso, tivesse de dar... um pontapé na bola.
António Carraça, o homem que foi recuperado para os quadros da estrutura encarnada pelo presidente Luís Filipe Vieira, acabou por ser uma estrela improvável do duelo de ontem, depois de ter sido obrigado a abandonar o estilo discreto que o caracteriza para, por breves momentos apenas, trazer à memória dois factos indissociáveis da vida e obra de... José Mourinho. De tradutor a treinador, será, pelo que as próximas linhas descrevem, a expressão que melhor define os 90 minutos de António Carraça em Basileia.
No entanto, houve quem fosse forçado a brilhar pelas incidências que envolveram o duelo do Saint Jacob-Park sem que, para isso, tivesse de dar... um pontapé na bola.
António Carraça, o homem que foi recuperado para os quadros da estrutura encarnada pelo presidente Luís Filipe Vieira, acabou por ser uma estrela improvável do duelo de ontem, depois de ter sido obrigado a abandonar o estilo discreto que o caracteriza para, por breves momentos apenas, trazer à memória dois factos indissociáveis da vida e obra de... José Mourinho. De tradutor a treinador, será, pelo que as próximas linhas descrevem, a expressão que melhor define os 90 minutos de António Carraça em Basileia.
Bruno César e Cardozo valem 14
Além de ser o segundo jogo consecutivo de Bruno César a faturar é também o segundo encontro seguido dele a marcar na Champions. Foi o “responsável” pelo triunfo na Roménia, frente ao Otelul (1-0), e voltou a ser ele a abrir o ativo em Basileia, antes de Cardozo confirmar, de livre direto, curiosamente o processo utilizado pelo brasileiro para fazer o seu penúltimo golo, em Portimão.
Bruno César fez o 6.º golo pelos encarnados em 550 minutos, o que dá quase a média de 1 golo por jogo ou, melhor dizendo, 1 golo a cada 91 minutos em campo. Cardozo, ao apontar o 8.º golo da época pelo clube (mais 3 pelo Paraguai) igualou Nolito na liderança da lista dos goleadores encarnados. Ambos têm 2 golos na Champions mas o paraguaio tem mais outro no playoff. Juntos, em todas as competições, somam 14, isto é, 42 por cento dos 33 da equipa.
Bruno César fez o 6.º golo pelos encarnados em 550 minutos, o que dá quase a média de 1 golo por jogo ou, melhor dizendo, 1 golo a cada 91 minutos em campo. Cardozo, ao apontar o 8.º golo da época pelo clube (mais 3 pelo Paraguai) igualou Nolito na liderança da lista dos goleadores encarnados. Ambos têm 2 golos na Champions mas o paraguaio tem mais outro no playoff. Juntos, em todas as competições, somam 14, isto é, 42 por cento dos 33 da equipa.
Witsel: "Queremos mais três pontos no Estádio da Luz"
Witsel não perde muito tempo a pensar no êxito de Basileia, apontando já baterias para o duelo de 2 de novembro, na Luz, que em caso de vitória significa o apuramento para a fase seguinte.
“Sabemos que esse jogo não vai ser fácil, mas contamos com o apoio do público. Respeitamos muito o Basileia, pois sabemos que consegue ser muito forte fora de casa. De qualquer forma, queremos conquistar mais três pontos. Todavia, pelo que vi do jogo em Manchester, o Basileia pode criar-nos muitas dificuldades na Luz.”
“Sabemos que esse jogo não vai ser fácil, mas contamos com o apoio do público. Respeitamos muito o Basileia, pois sabemos que consegue ser muito forte fora de casa. De qualquer forma, queremos conquistar mais três pontos. Todavia, pelo que vi do jogo em Manchester, o Basileia pode criar-nos muitas dificuldades na Luz.”
Jesus iguala 20 vitórias europeia de Eriksson
orge Jesus igualou, esta terça-feira, o sueco Sven-Goran Eriksson na liderança do ranking de treinadores do Benfica com mais vitórias nas taças europeias de futebol, com o triunfo frente ao Basileia, na Suíça.
Jesus soma o 20.º triunfo, ao 35.º encontro, enquanto escandinavo alcançou as duas dezenas de vitórias ao 38.º jogo e já na quinta temporada na Luz. Sven-Goran Eriksson acabaria com 39 jogos (máximo do clube) e duas presenças em finais, primeiro da Taça UEFA (1982/83), na sua primeira passagem, e depois da Taça dos Campeões (1989/90), na segunda e última.
Entre as 20 vitórias de Eriksson, destaque para as conseguidas no reduto da AS Roma (2-1, com um "bis" de Filipovic), em 1983, e do Arsenal (3-1 após prolongamento, com dois tentos de Isaías e um de Kulkov), em 1991.
Para a história, entrou também o seu 16.º triunfo, obtido a 18 de abril de 1990, na Luz, face ao Marselha (1-0), que valeu a presença na final da Taça dos Campeões: sobre o final, o angolano Vata marcou com a mão... o árbitro não viu.
O primeiro sucesso aconteceu a 15 de setembro de 1982, na Luz, frente ao Betis de Sevilha (2-1), e o derradeiro aconteceu no mesmo local, tendo a vítima sido o Dínamo de Kiev, goleado por 5-0, a 01 de abril de 1992.
No que respeita a Jorge Jesus, as suas duas primeiras épocas ao serviço dos encarnados podem considerar-se muito positivas em termos de provas europeias, face à presença nos quartos de final e nas meias da Liga Europa.
Em 2009/2010, na segunda prova da UEFA, os encarnados chegaram aos "quartos", fase em que caíram perante o Liverpool, e, um ano volvido, atingiram as "meias", sendo eliminados pelo Sporting de Braga, isto depois de uma desastrosa fase de grupos da "Champions".
Jesus, que se estreou a ganhar face ao Vorskla Poltava (4-0, na Luz), a 20 de agosto de 2009, pode-se orgulhar de ter goleado o Everton (5-0, na Luz) e selado o primeiro triunfo do Benfica na Alemanha (2-0 em Estugarda).
A 19.ª vitória do atual técnico do conjunto da Luz aconteceu a 27 de setembro, em Bucareste, face ao Otelul Galati (1-0), sendo apenas a segunda fora da história dos "encarnados" na fase de grupos da "Champions". A 20.ª chegou agora em Basileia.
Jesus soma o 20.º triunfo, ao 35.º encontro, enquanto escandinavo alcançou as duas dezenas de vitórias ao 38.º jogo e já na quinta temporada na Luz. Sven-Goran Eriksson acabaria com 39 jogos (máximo do clube) e duas presenças em finais, primeiro da Taça UEFA (1982/83), na sua primeira passagem, e depois da Taça dos Campeões (1989/90), na segunda e última.
Entre as 20 vitórias de Eriksson, destaque para as conseguidas no reduto da AS Roma (2-1, com um "bis" de Filipovic), em 1983, e do Arsenal (3-1 após prolongamento, com dois tentos de Isaías e um de Kulkov), em 1991.
Para a história, entrou também o seu 16.º triunfo, obtido a 18 de abril de 1990, na Luz, face ao Marselha (1-0), que valeu a presença na final da Taça dos Campeões: sobre o final, o angolano Vata marcou com a mão... o árbitro não viu.
O primeiro sucesso aconteceu a 15 de setembro de 1982, na Luz, frente ao Betis de Sevilha (2-1), e o derradeiro aconteceu no mesmo local, tendo a vítima sido o Dínamo de Kiev, goleado por 5-0, a 01 de abril de 1992.
No que respeita a Jorge Jesus, as suas duas primeiras épocas ao serviço dos encarnados podem considerar-se muito positivas em termos de provas europeias, face à presença nos quartos de final e nas meias da Liga Europa.
Em 2009/2010, na segunda prova da UEFA, os encarnados chegaram aos "quartos", fase em que caíram perante o Liverpool, e, um ano volvido, atingiram as "meias", sendo eliminados pelo Sporting de Braga, isto depois de uma desastrosa fase de grupos da "Champions".
Jesus, que se estreou a ganhar face ao Vorskla Poltava (4-0, na Luz), a 20 de agosto de 2009, pode-se orgulhar de ter goleado o Everton (5-0, na Luz) e selado o primeiro triunfo do Benfica na Alemanha (2-0 em Estugarda).
A 19.ª vitória do atual técnico do conjunto da Luz aconteceu a 27 de setembro, em Bucareste, face ao Otelul Galati (1-0), sendo apenas a segunda fora da história dos "encarnados" na fase de grupos da "Champions". A 20.ª chegou agora em Basileia.
Jorge Jesus: "Foi uma vitória justa"
O treinador Jorge Jesus considerou, esta terça-feira, que o Benfica esteve em bom plano na partida da 3.ª jornada do Grupo C da Liga dos Campeões, onde venceu o Basileia por 0-2.
“Foi uma vitória justa, mas acho que a qualificação que não está mais perto. Três pontos em relação ao Basileia não são nada, pois temos ainda de jogar com eles. Mas demos um passo em frente ao termos ganho hoje aqui”, reconheceu o técnico no final do desafio.
Jorge Jesus destacou também a forma como o Benfica entrou na partida, o que permitiu ir para o intervalo na frente do marcador. “Entrámos no jogo muito fortes do ponto de vista defensivo e também ofensivo. Fomos uma equipa que controlámos bem o jogo nos primeiros 45 minutos, não só com bola mas também sem ela. E saímos fortes para o contra-ataque, onde podíamos ter surpreendido o Basileia por mais de uma vez”, afirmou.
O técnico acrescentou ainda que o Benfica “foi uma equipa adulta e experiente”, conseguindo, por isso, conquistar os três pontos no campo do Basileia.
“Foi uma vitória justa, mas acho que a qualificação que não está mais perto. Três pontos em relação ao Basileia não são nada, pois temos ainda de jogar com eles. Mas demos um passo em frente ao termos ganho hoje aqui”, reconheceu o técnico no final do desafio.
Jorge Jesus destacou também a forma como o Benfica entrou na partida, o que permitiu ir para o intervalo na frente do marcador. “Entrámos no jogo muito fortes do ponto de vista defensivo e também ofensivo. Fomos uma equipa que controlámos bem o jogo nos primeiros 45 minutos, não só com bola mas também sem ela. E saímos fortes para o contra-ataque, onde podíamos ter surpreendido o Basileia por mais de uma vez”, afirmou.
O técnico acrescentou ainda que o Benfica “foi uma equipa adulta e experiente”, conseguindo, por isso, conquistar os três pontos no campo do Basileia.
Bruno César: «Demos um passo importante»
As “águias” arrancaram esta terça-feira mais um triunfo na Liga dos Campeões. Na Suíça, frente ao Basileia, o médio brasileiro inaugurou o marcador e foi um dos melhores em campo.
“Não temos ainda nada garantido. Quando se fala de Liga dos Campeões é diferente do campeonato nacional e temos de ter os pés no chão. Sabemos que demos um passo muito importante”, referiu.
“Não temos ainda nada garantido. Quando se fala de Liga dos Campeões é diferente do campeonato nacional e temos de ter os pés no chão. Sabemos que demos um passo muito importante”, referiu.
Rodrigo: «A nossa vitória é merecida»
A equipa de futebol do Sport Lisboa e Benfica alcançou esta terça-feira a liderança do Grupo C da fase de grupos da “Champions”, fruto do triunfo na Suíça por 0-2, ante o Basileia. Chamado à titularidade, o avançado Rodrigo enalteceu a exibição da equipa.
“Estou muito feliz pela vitória. Era muito importante, porque o Basileia é uma das equipas que está na luta pela passagem à fase seguinte, mas a nossa vitória é merecida”, começou por atentar.
Com esta vitória, os “encarnados” ficam com a porta da qualificação escancarada. “Era importante vencer, porque vamos ter duas finais frente ao Basileia. Felizmente ganhámos na Suíça, o grupo está de parabéns e quer manter esta linha de trabalho”, ressalvou.
Já sobre a titularidade conseguida, Rodrigo disse: “Estou feliz por ter sido titular e de alguma forma ter ajudado a equipa a vencer. O importante é que o plantel está forte e unido.”
“Estou muito feliz pela vitória. Era muito importante, porque o Basileia é uma das equipas que está na luta pela passagem à fase seguinte, mas a nossa vitória é merecida”, começou por atentar.
Com esta vitória, os “encarnados” ficam com a porta da qualificação escancarada. “Era importante vencer, porque vamos ter duas finais frente ao Basileia. Felizmente ganhámos na Suíça, o grupo está de parabéns e quer manter esta linha de trabalho”, ressalvou.
Já sobre a titularidade conseguida, Rodrigo disse: “Estou feliz por ter sido titular e de alguma forma ter ajudado a equipa a vencer. O importante é que o plantel está forte e unido.”
Destaques individuais
Bruno César – Tal como em Portimão, o médio brasileiro comprovou na Suíça estar num crescendo de forma. É dele o primeiro tento “encarnado” e participou em várias investidas atacantes da equipa.
Artur Moraes – Sempre que foi chamado a intervir, tanto na primeira parte como na etapa complementar, o guardião brasileiro correspondeu transmitindo segurança aos seus companheiros e, consequentemente, agudizando o adversário.
Cardozo – O que dizer de um avançado que está há quatro minutos em campo e marca o golo da tranquilidade? Num livre directo bem ao seu estilo, sentenciou o encontro.
Witsel – O “miolo” benfiquista mostrou segurança e muito por culpa do belga. Sem ser fulgurante, Witsel fez muito bem a ponte entre a defesa e o ataque das “águias”.
Garay – Excelente exibição do internacional argentino. Muito bom sentido posicional, foi, igualmente, forte na marcação, não perdendo quaisquer lances divididos.
Artur Moraes – Sempre que foi chamado a intervir, tanto na primeira parte como na etapa complementar, o guardião brasileiro correspondeu transmitindo segurança aos seus companheiros e, consequentemente, agudizando o adversário.
Cardozo – O que dizer de um avançado que está há quatro minutos em campo e marca o golo da tranquilidade? Num livre directo bem ao seu estilo, sentenciou o encontro.
Witsel – O “miolo” benfiquista mostrou segurança e muito por culpa do belga. Sem ser fulgurante, Witsel fez muito bem a ponte entre a defesa e o ataque das “águias”.
Garay – Excelente exibição do internacional argentino. Muito bom sentido posicional, foi, igualmente, forte na marcação, não perdendo quaisquer lances divididos.
Solidez e pragmatismo ditam liderança no Grupo C
O Benfica venceu esta terça-feira, o Basileia, por 0-2 (golos de Bruno César e Cardozo), em partida a contar para a 3.ª jornada da Fase de Grupos da Liga dos Campeões. Mais uma exibição rica em pragmatismo e solidez, mais três pontos que se traduzem na liderança do Grupo C. É este o nosso Benfica… um Benfica que segue firme em todas as frentes que disputa e está há 15 jogos oficiais sem perder.
O Benfica viajou até Basileia com um só pensamento na bagagem: a vitória! Depois das duas rondas anteriores da Champions (bem positivas!), pontuar na Suíça, na partida relativa à 3.ª jornada, era um passo determinante rumo à fase seguinte da prova… e se a equipa assim o pensou, melhor o fez!
Foi um Benfica determinado, cheio de raça e coesão, aquele que subiu ao relvado do St. Jakob-Park para defrontar o então companheiro de liderança do Grupo C da Champions. No onze “encarnado” a novidade vai para a titularidade de Rodrigo.
Até esta partida ambas as formações lideravam, com 4 pontos, fruto de uma vitória e um empate nas rondas anteriores. Portanto, para além dos três pontos, do prestígio desportivo e não só, e dos euros da Liga Milionária, jogava-se também a liderança isolada do Grupo. Por outras palavras, motivos mais do que suficientes para se assistir a um desafio repleto de saborosos ingredientes. E as expectativas não foram defraudadas…
A jogar em casa, os primeiros minutos mostraram que este Basileia, 4.º classificado do Campeonato Helvético (19 pontos, a 5 do líder, FC Luzern), não estava para brincadeiras. Um rapidíssimo contra-ataque, seguido de um livre directo, que passou muito perto da trave de Artur Moraes, colocaram os “encarnados” em sentido, logo nos momentos iniciais.
Da investida helvética… ao golo de Bruno César
Na resposta, aos 13’, Rodrigo rematou à figura, mas os primeiros 20‘ – há que dizê-lo! - ficam inevitavelmente marcados por um Benfica pragmático, com muito espírito de entreajuda, a suster a forte investida dos helvéticos. E essa postura não tardou a trazer frutos, e com ela a primeira grande explosão de alegria dos muitos benfiquistas presentes em Basileia. Num lance de pura magia, de futebol inteligente, jogado ao primeiro toque, a bola, depois de passar pelo vector mais ofensivo da equipa, e de uma brilhante simulação de Rodrigo, chega a “Chuta-chuta”, que faz – de primeira! – que o melhor sabe: chutar rasteiro e colocado para o fundo das redes de Sommer. Estava feito o 0-1!
A partir daqui, e em vantagem, o Benfica conseguiu soltar-se, espraiar o seu futebol, ao mesmo tempo que soube controlar inteligentemente a ofensiva contrária, que refira-se, nunca deixou de acreditar, como o provam as defesas – praticamente impossíveis – de Artur Moraes, nos últimos dez minutos da primeira metade, ao mesmo tempo que, do outro lado, Gaitán desperdiçava duas oportunidades de ouro para aumentar a vantagem. Ao intervalo valia o golo de Bruno César.
Cardozo trouxe a tranquilidade
A segunda metade foi uma fotocópia da primeira, com as duas equipas a lutarem, nos limites, pela vitória. O Benfica carregava em busca do golo da tranquilidade; o Basileia, sem nunca esmorecer, procurava o golo do empate Aos 54’, Emerson fez bater mais forte os corações benfiquistas, só que o guardião Sommer negou o golo ao lateral “encarnado” com uma belíssima intervenção, intervenção que tornou a repetir, aos 62’, a remate de Aimar.
Jorge Jesus mexe na equipa, sai Aimar e Rodrigo, entram Nolito e Cardozo, com o Benfica a ganhar em frescura, mas a perder em alguma profundidade táctica. Sintomático, aos 68´, Artur Moraes a fazer a defesa da noite, com uma mancha soberba, evitando que a história do jogo fosse outra. E se os nervos começavam a aflorar os milhares de benfiquistas nas bancadas que se fizerem ouvir nos quatros do Mundo… Cardozo, acabadinho de entrar, resolveu. Na cobrança de um livre bem à sua medida, a castigar uma falta cometida sobre si, Tacuara faz o 0-2. Agora era preciso manter a cabeça no lugar e deixar correr os minutos…
Até ao final, mais um par de oportunidades e registo para três contrariedades no Benfica: aos 78’, Maxi sai lesionado e para o seu lugar entra Miguel Vítor, um produto da Formação Benfiquista, a dar garantias a Jorge Jesus; aos 85’, Emerson vê o segundo amarelo e recebe ordem de expulsão; já em tempo de compensação, o técnico Jorge Jesus também foi expulso.
Mas o resultado estava feito! Soou o apito final… o Benfica regressa a Lisboa com a liderança no Grupo C e mais uma exibição rica em pragmatismo, solidez e classe.
O Sport Lisboa e Benfica alinhou da seguinte forma: Artur Moraes, Maxi Pereira (Miguel Vítor, 78’), Luisão, Garay e Emerson; Javi García, Gaitán, Witsel, Aimar (Nolito, 67’), Bruno César e Rodrigo (Cardozo, 70’).
O Benfica viajou até Basileia com um só pensamento na bagagem: a vitória! Depois das duas rondas anteriores da Champions (bem positivas!), pontuar na Suíça, na partida relativa à 3.ª jornada, era um passo determinante rumo à fase seguinte da prova… e se a equipa assim o pensou, melhor o fez!
Foi um Benfica determinado, cheio de raça e coesão, aquele que subiu ao relvado do St. Jakob-Park para defrontar o então companheiro de liderança do Grupo C da Champions. No onze “encarnado” a novidade vai para a titularidade de Rodrigo.
Até esta partida ambas as formações lideravam, com 4 pontos, fruto de uma vitória e um empate nas rondas anteriores. Portanto, para além dos três pontos, do prestígio desportivo e não só, e dos euros da Liga Milionária, jogava-se também a liderança isolada do Grupo. Por outras palavras, motivos mais do que suficientes para se assistir a um desafio repleto de saborosos ingredientes. E as expectativas não foram defraudadas…
A jogar em casa, os primeiros minutos mostraram que este Basileia, 4.º classificado do Campeonato Helvético (19 pontos, a 5 do líder, FC Luzern), não estava para brincadeiras. Um rapidíssimo contra-ataque, seguido de um livre directo, que passou muito perto da trave de Artur Moraes, colocaram os “encarnados” em sentido, logo nos momentos iniciais.
Da investida helvética… ao golo de Bruno César
Na resposta, aos 13’, Rodrigo rematou à figura, mas os primeiros 20‘ – há que dizê-lo! - ficam inevitavelmente marcados por um Benfica pragmático, com muito espírito de entreajuda, a suster a forte investida dos helvéticos. E essa postura não tardou a trazer frutos, e com ela a primeira grande explosão de alegria dos muitos benfiquistas presentes em Basileia. Num lance de pura magia, de futebol inteligente, jogado ao primeiro toque, a bola, depois de passar pelo vector mais ofensivo da equipa, e de uma brilhante simulação de Rodrigo, chega a “Chuta-chuta”, que faz – de primeira! – que o melhor sabe: chutar rasteiro e colocado para o fundo das redes de Sommer. Estava feito o 0-1!
A partir daqui, e em vantagem, o Benfica conseguiu soltar-se, espraiar o seu futebol, ao mesmo tempo que soube controlar inteligentemente a ofensiva contrária, que refira-se, nunca deixou de acreditar, como o provam as defesas – praticamente impossíveis – de Artur Moraes, nos últimos dez minutos da primeira metade, ao mesmo tempo que, do outro lado, Gaitán desperdiçava duas oportunidades de ouro para aumentar a vantagem. Ao intervalo valia o golo de Bruno César.
Cardozo trouxe a tranquilidade
A segunda metade foi uma fotocópia da primeira, com as duas equipas a lutarem, nos limites, pela vitória. O Benfica carregava em busca do golo da tranquilidade; o Basileia, sem nunca esmorecer, procurava o golo do empate Aos 54’, Emerson fez bater mais forte os corações benfiquistas, só que o guardião Sommer negou o golo ao lateral “encarnado” com uma belíssima intervenção, intervenção que tornou a repetir, aos 62’, a remate de Aimar.
Jorge Jesus mexe na equipa, sai Aimar e Rodrigo, entram Nolito e Cardozo, com o Benfica a ganhar em frescura, mas a perder em alguma profundidade táctica. Sintomático, aos 68´, Artur Moraes a fazer a defesa da noite, com uma mancha soberba, evitando que a história do jogo fosse outra. E se os nervos começavam a aflorar os milhares de benfiquistas nas bancadas que se fizerem ouvir nos quatros do Mundo… Cardozo, acabadinho de entrar, resolveu. Na cobrança de um livre bem à sua medida, a castigar uma falta cometida sobre si, Tacuara faz o 0-2. Agora era preciso manter a cabeça no lugar e deixar correr os minutos…
Até ao final, mais um par de oportunidades e registo para três contrariedades no Benfica: aos 78’, Maxi sai lesionado e para o seu lugar entra Miguel Vítor, um produto da Formação Benfiquista, a dar garantias a Jorge Jesus; aos 85’, Emerson vê o segundo amarelo e recebe ordem de expulsão; já em tempo de compensação, o técnico Jorge Jesus também foi expulso.
Mas o resultado estava feito! Soou o apito final… o Benfica regressa a Lisboa com a liderança no Grupo C e mais uma exibição rica em pragmatismo, solidez e classe.
O Sport Lisboa e Benfica alinhou da seguinte forma: Artur Moraes, Maxi Pereira (Miguel Vítor, 78’), Luisão, Garay e Emerson; Javi García, Gaitán, Witsel, Aimar (Nolito, 67’), Bruno César e Rodrigo (Cardozo, 70’).
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