É certo que alguns jovens como David Luiz e Di María, desde que chegaram a Lisboa, mostraram logo potencial para poderem brilhar nos grandes relvados mundiais. Contudo, até JJ chegar, Angelito nunca conseguiu mostrar o futebol que o levou ao Real Madrid, e David Luiz sentiu algumas dificuldades até se afirmar como o central que hoje é visto por Mano Menezes como o futuro patrão defensivo do escrete.
Num patamar inferior encontra-se Javi García que em Madrid lutava por um lugar entre os convocados e, após a temporada de estreia que realizou no campeonato português, chegou a ser observado por Del Bosque. Só não marcou presença no Mundial devido ao excesso de qualidade que a Espanha apresenta no meio-campo. Já Cardozo, por seu lado, conseguiu também finalmente cimentar o seu lugar no ataque guarani. Convém recordar que, sob o comando de Quique Flores, o Tacuara só conseguiu o estatuto de titular após a grave lesão sofrida por Suazo.
Segunda vida
Diferente também é a situação de Aimar que voltou a ser um dos melhores frente ao Sp. Braga, no passado domingo. Após ter passado um ano complicado na estreia onde variou entre a esquerda, ataque e a 10, El Mago estabilizou com a entrada de Jesus no vértice ofensivo do losango. Aliás, o argentino há um ano voltou a ver reabertas as portas da seleção com Maradona, e ainda não perdeu a esperanças de voltar à formação das pampas. Saviola encontra-se numa situação paralela pois relançou a carreira no futebol europeu mas ainda não conseguiu convencer o selecionador Sergio Batista.
Fonte: Record
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