Ricardo Quaresma, Simão Sabrosa, Hugo Almeida, Manuel Fernandes, Bebé e agora Carlos Carvalhal: eis a legião de portugueses que joga e treina no Besiktas, clube de Istambul. A estes juntou-se ainda o central brasileiro Sidnei, emprestado pelo Benfica por um ano. Hoje alguns deles não perderão, seguramente, a oportunidade para se deslocar ao Estádio Ataturk para rever amigos... e até apoiar o Benfica.
O estádio do Besiktas fica na parte europeia da cidade mas o centro de estágios, bonito e aparentemente com muito boas condições, está localizado já na zona asiática. À entrada, uma estátua com uma águia, como também tem o emblema do clube e a fazer lembrar, claro, o símbolo do Benfica.
Ricardo Quaresma, que aceitou falar somente aos enviados especiais da TVI, começou por salientar o facto de os benfiquistas se poderem dar por contentes por não defrontarem o adversário na sua cidade, em Trabzon, porque se trata, garante, «de um estádio muito complicado». De qualquer forma, não há razão para sorrir... «As equipas turcas quando jogam em casa são muito fortes, dão tudo o que têm», avisa o avançado que em Portugal já passou pelo Sporting e pelo FC Porto.
Hugo Almeida, ponta-de-lança, também chama atenção para os perigos que espreitam esta águia de Lisboa. «É claro que vão sofrer, mas penso que o Benfica tem é de fazer o seu jogo e esperar para ver como correm as coisas. Não jogarem em casa do Trabzonspor já é uma vantagem, e para mais vêem com uma vitória de 2-0... Ninguém melhor do que Jesus saberá as cautelas que deverá ter neste jogo», acredita o internacional português.
ABola
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