Nolito - Tal como em Lisboa, o espanhol voltou a ser um dos melhores no terreno de jogo. Para além do tento apontado, Nolito participou numa mão cheia de lances que levaram perigo à baliza turca, como é exemplo a oportunidade por si desperdiçada aos 46 minutos.
Luisão - O capitão das “águias” voltou a ser o patrão da defensiva, não permitindo qualquer veleidades na sua área de jurisdição. Fez alguns cortes providenciais.
Pablo Aimar - Sem ser exuberante, “el mago” mostrou que não sabe jogar mal e organizou todo o jogo “encarnado”. Uma chamada de atenção à sua capacidade de luta e sacrifício na hora de defender.
Garay - O defesa que veio de Madrid não engana. Forte na marcação não deu espaço a Yilmaz, juntando-lhe um sentido posicional irrepreensível.
Witsel - O belga é um pensador de jogo e fá-lo muito bem. Deu equilíbrio ao meio-campo “encarnado” através da sua capacidade de defender e guardar o esférico em momentos de pressão. Aos 79 minutos podia ter sentenciado a eliminatória, mas atirou à barra.
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