quarta-feira, 22 de junho de 2011

Mercado ibérico está ativo

Em tempo de crise, o mercado ibérico está mais ativo do que nunca, no caso do Benfica. E com proveito para as duas partes. As trocas não são de agora, mas acentuaram-se nos últimos anos.

A transferência de Di María para o Real Madrid, em 2010, garantindo à SAD 25 milhões de euros à cabeça (podia chegar aos 36 milhões, em função do rendimento do jogador) é o exemplo mais gritante. Este ano, os encarnados voltam a negociar com os merengues. A saída de Coentrão está acertada por 25 milhões de euros. Da capital espanhola chegarão jogadores – Garay e Sarabia. O Barcelona, esse, “forneceu” Nolito e a custo zero, pois o extremo estava em final de contrato.

O Benfica não tem discriminado nenhum clube. Tem negociado com os principais rivais e, prova disso, foi a venda de Simão para o Atlético Madrid, em 2007, por 20 milhões de euros, assegurando o direito de opção sobre dois jogadores dos colchoneros.

As trocas bilaterais com o país vizinho acentuaram-se nos últimos três anos. As contratações de Aimar (Saragoça), Reyes (At. Madrid), Saviola e Javi García (Real Madrid) e Salvio (At. Madrid) estão entre as mais proveitosas. Em sentido inverso, a contratação de Roberto, o mais caro guarda-redes da história do clube (8,5 milhões de euros), redundou numa aposta falhada.

Record

Desde quando é que o Fábio Coentrão está vendido?
Eu acho-vos uma piada....

Benficaas

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