terça-feira, 18 de outubro de 2011

Talento e arte do meio para a frente

O Basileia sofreu há poucos dias o pior revés que poderia sofrer, com a saída do treinador alemão Thorsten Fink para o Hamburgo, deixando uma herança pesada nas mãos do adjunto Heiko Vogel. No campeonato não começaram da melhor maneira, mas Vogel quererá dar frente ao Benfica continuidade aos bons resultados na Liga dos Campeões, sobretudo depois do excelente empate alcançado diante do Manchester United em Old Trafford há 15 dias.

Contudo, o alemão manterá a tónica: defesa certinha e talento e arte de sobra do meio-campo para a frente, fatores que permitem à equipa chegar aos dois jogos com o Benfica com a possibilidade de garantir já o apuramento para a fase seguinte.

Experiência no ataque.
O Basileia joga num 4x4x2 maleável, apostando no talento de miúdos como Xherdan Shaqiri e Fabian Frei e na experiência de Huggel, Streller e Alexander Frei (maior figura da equipa) para desequilibrar, pois tem vários elementos a saber jogar nas linhas ou por dentro, conforme as lacunas que o adversário apresentar. O experiente Huggel é o médio-defensivo e, mais fixo, dando espaço à criatividade de Shaqiri, que flete para o meio e deixa Cabral subir pelo flanco direito.

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