terça-feira, 5 de julho de 2011

Mercado ibérico está ativo

Em tempo de crise, o mercado ibérico está mais ativo do que nunca, no caso do Benfica. E com proveito para as duas partes. As trocas não são de agora, mas acentuaram-se nos últimos anos.

A transferência de Di María para o Real Madrid, em 2010, garantindo à SAD 25 milhões de euros à cabeça (podia chegar aos 36 milhões, em função do rendimento do jogador) foi, no passado o exemplo mais gritante.

Este ano, os encarnados voltaram a negociar com os merengues. A saída de Coentrão foi confirmada por 30 milhões de euros.

Da capital espanhola deverá chegar ainda Garay. O Barcelona, esse, “forneceu” Nolito e a custo zero, pois o extremo estava em final de contrato.

O Benfica não tem discriminado nenhum clube. Tem negociado com os principais rivais e, prova disso, foi a venda de Simão para o Atlético Madrid, em 2007, por 20 milhões de euros, assegurando o direito de opção sobre dois jogadores dos colchoneros.

As trocas bilaterais com o país vizinho acentuaram-se nos últimos três anos. As contratações de Aimar (Saragoça), Reyes (At. Madrid), Saviola e Javi García (Real Madrid) e Salvio (At. Madrid) estão entre as mais proveitosas.

Em sentido inverso, a contratação de Roberto, o mais caro guarda-redes da história do clube (8,5 milhões de euros), redundou numa aposta falhada.

Record

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