terça-feira, 3 de maio de 2011

História dá 80,6% de hipóteses ao Benfica

O historial dos encontros entre Sp. Braga e Benfica, no Minho, atribuem ao Benfica 80,6 por cento de possibilidades de apuramento para a final da Liga Europa e apenas 11,3 aos arsenalistas.

Em 62 duelos em solo bracarense, os locais apresentam sete resultados que, repetidos quinta-feira, os qualificam, enquanto os encarnados podem escolher entre 50, sendo que os restantes cinco forçariam prolongamento.

Em casa, perante o Benfica, o Sporting de Braga conta um total de 14 vitórias, mas só metade pelos números que agora precisa, sendo que duas delas aconteceram nas últimas cinco temporadas.

Os arsenalistas venceram por 3-1 em 2006/2007 e por 2-0 na temporada transata, com tentos de Hugo Viana e do brasileiro Paulo César, um dos grandes ausentes das meias finais da Liga Europa, face a dois jogos de castigo.

Além destes dois resultados, apresenta ainda mais dois triunfos por 3-1 (1950/51 e 2000/2001, neste último caso com um bis do agora benfiquista Luís Filipe), um por 4-1 (65/66, para a Taça de Portugal) e duas longínquas goleadas: 5-0 em 1953/54 e 4-0 em 66/67.

Estes resultados, agora repetidos, valeriam o apuramento ao onze de Domingos, enquanto cinco forçariam 30 minutos extra: os 2-1 de 1978/79, 81/82 e 97/98, para a Taça, e de 98/99 e da presente temporada, para o campeonato.

A 6 de março, o Benfica apresentou-se em Braga com uma impressionante sequência de 18 triunfos consecutivos, a maior da sua história, mas caiu em Braga por 2-1, dizendo, em definitivo, adeus ao título nacional, à 22.ª jornada.

O argentino Javier Saviola ainda adiantou os encarnados, mas, depois, Javi Garcia foi mal expulso e os locais deram a volta ao resultado, com tentos de Hugo Viana e do brasileiro Mossoró, ambos com pontapés de fora da área.

Por seu lado, o Benfica, que quinta-feira venceu em casa por 2-1, com tentos do brasileiro Jardel e do paraguaio Óscar Cardozo, não se importaria, certamente, de repetir 50 dos resultados já obtidos em reduto arsenalista.

Os desaires por 3-2, de 1999/2000 e 2005/2006 (Nuno Gomes marcou um golo em ambos), servem, tal como os 15 empates e os 29 triunfos, o maior dos quais em 1951/52, por 6-1, com um hat-trick de José Àguas e um bis de Rogério.

A última vitória das águias aconteceu em 2008/2009, época em que o conjunto comandado pelo espanhol Quique Flores ganhou por 3-1, com tentos de Cardozo, Di Maria e Urreta, ao onze orientado por Jorge Jesus.

Record

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