terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Fehér: Uma dor que permanece

“Há sempre, em todas as vidas, palavras que ficam por dizer; aos pais, aos namorados, até aos amigos. Seriam frases de amor, de ódio, raiva ou ternura. E é muitas vezes na sua ausência que a vida encalha, como um navio perdido”, escreveu-o Marta Gautier e aplica-se na perfeição ao que sucedeu a Miklos Fehér, já lá vão sete anos.
Record esteve em Gyor, onde visitou o museu que homenageia o malogrado jogador do Benfica e falou com o pai de “Miki” – como era carinhosamente tratado pela família, amigos e adeptos de futebol.

Record

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