Os juízes desembargadores confirmaram a decisão da primeira instância, entendendo que «a lesão (arritmia cardíaca) que causou a morte despoletou-se por causa do esforço físico que (o atleta) desempenhava no âmbito da sua actividade profissional», avança o Correio da Manhã.
Segundo o jornal, a seguradora Fidelidade Mundial vai recorrer da decisão, alegando que o jogador sofria de uma patologia cardíaca genética antes de cair inanimado, o que faz com que a morte tenha sido natural. A Benfica SAD não tem até ao momento responsabilidade no pagamento da pensão, já que contratou a seguradora para prevenir situações de acidentes de trabalho.
Recorde-se que a acção foi interposta pelos pais de Miklos Feher contra a companhia de seguros e a Benfica SAD, argumentando que o seu sustento dependia do jogador, pelo que depois da sua morte viviam uma situação complicada.
ABola
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