Aimar – Chamem-lhe “mago”, “maestro” (com o devido respeito por Rui Costa)... chamem-lhe o que quiserem! Ele chama-se Pablo Aimar e joga muito à bola. Talento puro, classe, técnica, inteligência com e sem bola. Fez uma partida praticamente irrepreensível, quer no levar a equipa para a frente, quer na recuperação de bola e pressão sobre o último homem. Não fosse a espectacular defesa de Mihailov, aos 78’, teria mesmo facturado o merecido golo.
Cardozo – Marcou? Não, não marcou! Mas esse não é, nem nunca deveria ser, o único parâmetro de avaliação do jogador, mesmo que o mesmo seja um ponta-de-lança.Foi um autêntico mouro de trabalho, abriu espaços, arrastou consigo os adversários, rematou, tentou sempre e no meio de tudo isto ainda teve tempo para assistir Witsel no terceiro golo da equipa. Saiu, aos 83’, sob uma magistral, e merecida, ovação da Catedral.
Luisão – Em noite de homenagem, o capitão não se fez rogado e arrancou mais uma bonita e, acima de tudo, eficaz exibição. Foi o esteio da defesa “encarnada”, a voz de comando de um grupo que tem nas veias a vontade nata de vencer. Assistiu Witsel para o tento inaugural e foi da sua cabeça, num lance fortíssimo, que surgiu o segundo golo da noite.
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