RECORD – Saiu do Benfica em 2005, o que fez desde então?
ARGEL – Estive em Espanha, no Racing, e no Brasil, no Cruzeiro. Terminei a carreira no Greentown, da China, em 2007 e nesse mesmo ano comecei como treinador no Mogi Mirim, clube que pertence ao antigo internacional Rivaldo, e correu muito bem, subimos à 1.ª Divisão paulista.
R – Já estava programado ser treinador ou surgiu essa oportunidade?
A – Foi programado. Aos 20 anos, no início da carreira profissional, já pensava: vou jogar até aos 33 e depois vou treinar. E assim foi, terminei aos 33 depois de ter representado 9 clubes ao mais alto nível. Joguei no Japão, Espanha, nos maiores clubes portugueses, Benfica e Porto, e em grandes brasileiros, como Internacional, Santos, Palmeiras e Cruzeiro. Disputei grandes provas, como a Champions, a UEFA e a Libertadores. E durante esses anos trabalhei com treinadores como Trapattoni, Felipão e Fernando Santos com quem aprendi muito. Tudo isso me deixou preparado para treinar qualquer clube. E o resultado destes primeiros quatro anos no banco foram bons. Terminámos o Paulistão’2011 a meio da tabela, com o Botafogo de Ribeirão Preto, e agora aguardo por um novo projeto.
Record
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