Espaço de evolução

Rui Oliveira considera fundamental que os jovens saídos da formação e que estejam em fase de transição joguem com regularidade por forma a consolidarem as suas qualidades e afirmarem-se na alta-roda do futebol. Nesse sentido, sustenta que o Benfica, “desde que Rui Costa assumiu funções como diretor-desportivo, tem tido a preocupação de criar esse espaço”, ainda que alerte: “Não basta emprestar os jogadores, é necessário que eles joguem.”
Nesta altura, os encarnados têm um grupo de jovens jogadores dispersos por vários clubes, portugueses e estrangeiros, que segue com atenções, no sentido de recolher os dividendos num futuro próximo. Só no Fátima, na 2.ª Liga, estão 9.
Nélson Oliveira e David Simão (Paços Ferreira), Miguel Rosa (Belenenses), Yartey ou Leandro (Fátima) são jovens em quem os encarnados depositam enormes expectativas. Além-fronteiras estão outras promessas: o atacante Rodrigo, brasileiro naturalizado espanhol contratado ao Real Madrid cedido ao Bolton, ou mesmo Miguel Vítor, defesa-central lançado por Camacho que está no Leicester, até final da temporada.

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