Já se previa um ambiente escaldante no primeiro clássico da temporada. Pela eterna rivalidade entre os dois clubes, pelas trocas de palavras entre os dois treinadores e pela própria conjuntura de FC Porto e Benfica chegarem ao jogo do Dragão na liderança da classificação com o mesmo número de pontos.
Todos estes ingredientes juntos, num estádio quase lotado, exerceram natural influência no plano emocional dos jogadores, que não esconderam algum nervosismo durante a partida, traduzido em várias quezílias entre os intervenientes, que se prolongaram mesmo para lá do apito final de Jorge Sousa, quando Jorge Jesus e Alvaro Pereira entraram em aceso diálogo, motivando mesmo a intervenção do diretor para o futebol do Benfica, António Carraça, no intuito de acalmar o seu treinador.
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