A terceira opção será a nomeação de um árbitro não internacional, o que não se afigura admissível, dada a relevância do clássico.
O nosso cronista, Cruz dos Santos, recordou-o ontem, nas páginas de A BOLA: a prova é organizada pela Federação Portuguesa de Futebol. E os regulamentos da arbitragem da FPF não permitem que árbitros das associações distritais dirijam jogos em que intervenham seus filiados, norma que exclui a designação de árbitros internacionais de Porto e Lisboa, como Artur Soares Dias, Jorge Sousa, João Capela ou Pedro Proença.
João Ferreira (Setúbal) dirigiu anteontem o SC Braga-V. Guimarães (3-1) e vai entrar de férias; Bruno Paixão (Setúbal) arbitrou o Naval-Benfica (2-1), no domingo e são, também, cartas fora do baralho.
Sobram Xistra (AF Setúbal), árbitro do SC Braga-Benfica (2-1), e Benquerença (AF Leiria), que dirigiu os encarnados no desaire em Guimarães (1-2), à 4.ª jornada. Ou seja, dois árbitros com actuações que o Benfica contestou. A nomeação é aguardada com expectativa na Luz.
ABola
Pronto, já não vai haver queixas do FC Porto, são dois árbitros comprados.
E quanto há escolha, para os benfiquistas deve ser mais assim: «Venha o Diabo e escolha»
Benficaas
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