“Não foi por termos menos uma unidade em campo que se notou a maior superioridade do Braga. É verdade que a expulsão do Javi foi determinante, porque esse lance origina a expulsão do jogador e o golo do empate dos bracarenses, mas devo dizer que quem expulsou o Javi foi o banco do Sp. Braga, tal como aconteceu o ano transacto com o Di María”, alertou, analisando a postura dos “arsenalistas” ante a sua equipa.
“O Sp. Braga mostrou muita determinação que, caso a mostrasse noutras partidas, não estava, certamente, na posição em que está na classificação. Porém, os jogadores do Benfica foram dignos. Mesmo a jogar com dez, a equipa soube jogar e estar em campo”, atentou.
Jorge Jesus explicou ainda o porquê de, com menos um jogador e com o jogo empatado, trocar um médio por um avançado. “Tínhamos consciência que o empate não nos servia e tivemos de arriscar o máximo, fazer maior pressão sobre a defensiva do Sp. Braga, bloqueando as acções do Hugo Viana no meio-campo. Conseguimos e não se notou que estávamos em inferioridade numérica”, assumiu.
Concluindo, o técnico benfiquista falou sobre a diferença pontual para o FC Porto. “Não altera os nossos planos mas está mais difícil. Sabíamos que não podíamos perder pontos para continuar a fazer pressão no nosso adversário, mas não vamos desistir. Aliás, continuamos empenhados nas outras competições em que estamos inseridos (Taça de Portugal, Taça da Liga e Liga Europa)”, finalizou.
Sport Lisboa e Benfica Online
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