O grande dilema de Jorge Jesus para o superclássico do Dragão está diretamente relacionado com a atitude que o Benfica irá apresentar a partir do momento em que árbitro apitar pela primeira vez: ou privilegia a segurança (Amorim) ou dá preferência à fantasia (Nolito) num meio-campo que será ainda preenchido por Javi, Witsel e Gaitán. O treinador está tentado a repetir o onze que defrontou o Manchester United, ou seja, com Amorim à direita, embora a veia goleadora de Nolito o faça vacilar.
O maior teste à qualidade da equipa é, até agora, a receção Manchester United (1-1). Consciente do poderio do campeão inglês, Jorge Jesus optou por fortalecer a intermediária e concedeu a titularidade a Amorim, colocando-o sobre o lado direito do meio campo. A ideia era travar o flanco canhoto dos red devils, habitualmente composto por Evra e Young (acabou por ser poupado, cedendo o lugar a Ji-Sung Park). A receita deu resultado pese a exibição cinzenta de Amorim (substituído aos 56 minutos... por Nolito).
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