Sem surpresas, o regresso ao futebol brasileiro também foi inevitável, mas com os clubes a sucederem-se uns atrás dos outros. De forma inusitada, naturalizou-se cidadão da Guiné-Equatorial e, em 2007, chegou a vestir a camisola da seleção do país africano em alguns jogos.
O comportamento errático fora dos relvados agudizou-se e rendeu-lhe outra alcunha pouco abonatória: André "Balada" [notívago]. Mas o pior estava para vir, com a confirmação de que era dependente de álcool e drogas pesadas. A salvação chegou quando começou a frequentar cultos evangélicos. Descobriu o gosto pela música e alterou por completo o seu estilo de vida. No final do ano passado, numa reportagem publicada pela revista brasileira "Placar", afirmou já ter escrito cerca de 100 músicas e lançado três CDs.
Hoje com 33 anos, André ainda não abandonou o futebol. Atualmente representa o América de Natal (Série B brasileira), o 17.º clube de uma carreira que teve muitos baixos e poucos altos, mas que, definitivamente, não foi nada monótona.
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Record
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