«Disseram-me para me ir embora», contou o jogador, posteriormente, aos jornalistas, num tom indignado.
Este não foi um acto isolado e tem uma explicação. Tudo remonta a 13 de Novembro de 2010, quando cerca de 100 membros da referida claque invadiram um treino fechado no Seixal, após a derrota da equipa por 0-5 frente ao FC Porto, no Estádio do Dragão. Luisão não gostou da forma brusca como aquele grupo se dirigiu aos jogadores (ele próprio e Nuno Gomes, na condição de capitães, mas também a David Luiz e Sidnei, isoladamente) e ao treinador Jorge Jesus, e fez questão de demonstrar o desagrado, dentro dos condicionalismos do momento, dando o peito às balas, à imagem do que acontece dentro das quatro linhas.
ABola
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