“Sim, senti-me o patrão da defesa. O míster deu hipótese aos jogadores menos utilizados e todos aproveitaram a oportunidade da melhor forma possível. Quando somos contratados temos de estar sempre prontos para jogar, o treinador passa-nos confiança e só temos de agarrar as chances”, referiu o defesa brasileiro antes de considerar que a infelicidade acabou por impedir a tão desejada reviravolta no marcador, depois do golo de Ricardo Pessoa, ainda na primeira parte, de penálti.
Record
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