O negócio poderá conhecer um desfecho feliz para os encarnados graças ao bom relacionamento com as outras partes envolvidas, Atlético Mineiro e Marítimo. Recorde-se, por exemplo, que o emblema de Belo Horizonte transferiu Éder Luís para o Benfica, há um ano; há três, também na reabertura do mercado, foi a vez de os benfiquistas recrutarem Makukula aos madeirenses, clube ao qual o internacional português estava emprestado pelo Sevilha.
O papel do Marítimo
As semelhanças entre os processos de Kléber e de Makukula são nítidas. Porque também agora muito dependerá do Marítimo. Em 2008 foram os insulares a desbloquear a situação, libertando o ponta-de-lança, antes do final do período de empréstimo celebrado com o Sevilha, mediante uma compensação financeira paga pelo Benfica no valor de 500 mil euros.
O caso do avançado brasileiro poderá ocorrer nos mesmos moldes, uma vez que o empréstimo do Atlético Mineiro aos verde-rubros só termina no final da presente temporada.
Além de uma possível verba a receber, o Marítimo poderá ainda acolher em Janeiro um jogador dos quadros benfiquistas, nomeadamente um médio de características ofensivas.
A Bola
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